Este estudo teve como objetivo descrever o perfil epidemiológico das pacientes com diagnóstico de vaginose bacteriana, atendidas em uma Unidade Saúde da Família Belém - PA. Segundo variáveis de interesse social, demográfico e clínico. A pesquisa foi feita com mulheres acima de 18 anos as quais se submeteram ao exame citopatológico para rastreamento do câncer de colo uterino que consentiram em participar do estudo. Das 64 pacientes, 37% tinham entre 21 a 30 anos de idade e metade são solteiras. Já o número de pacientes que tinham ensino médio completo dominou a pesquisa com 31%. O uso do DIU esteve presente em 6% das pacientes. Quanto ao número de parceiros sexuais nos últimos três anos, foi observada uma maior taxa em relação às mulheres que tiveram entre um ou nenhum parceiro. Já o uso do preservativo ficou em 34%. Em relação à DST, 97% referiram não ter tido nenhuma, enquanto 3% referiram. O perfil epidemiológico das pacientes com diagnóstico de vaginose bacteriana atendida na USF mostrou que mulheres jovens de baixa renda e com nível de escolaridade até o ensino médio apresentaram maior frequência de vaginose bacteriana.
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