BackgroundThis study compared the use of static cold storage versus continuous hypothermic machine perfusion in a cohort of kidney transplant recipients at high risk for delayed graft function (DGF).MethodsIn this national, multicenter, and controlled trial, 80 pairs of kidneys recovered from brain-dead deceased donors were randomized to cold storage or machine perfusion, transplanted, and followed up for 12 months. The primary endpoint was the incidence of DGF. Secondary endpoints included the duration of DGF, hospital stay, primary nonfunction, estimated glomerular filtration rate, acute rejection, and allograft and patient survivals.ResultsMean cold ischemia time was high but not different between the 2 groups (25.6 ± 6.6 hours vs 25.05 ± 6.3 hours, 0.937). The incidence of DGF was lower in the machine perfusion compared with cold storage group (61% vs. 45%, P = 0.031). Machine perfusion was independently associated with a reduced risk of DGF (odds ratio, 0.49; 95% confidence interval, 0.26-0.95). Mean estimated glomerular filtration rate tended to be higher at day 28 (40.6 ± 19.9 mL/min per 1.73 m2 vs 49.0 ± 26.9 mL/min per 1.73 m2; P = 0.262) and 1 year (48.3 ± 19.8 mL/min per 1.73 m2 vs 54.4 ± 28.6 mL/min per 1.73 m2; P = 0.201) in the machine perfusion group. No differences in the incidence of acute rejection, primary nonfunction (0% vs 2.5%), graft loss (7.5% vs 10%), or death (8.8% vs 6.3%) were observed.ConclusionsIn this cohort of recipients of deceased donor kidneys with high mean cold ischemia time and high incidence of DGF, the use of continuous machine perfusion was associated with a reduced risk of DGF compared with the traditional cold storage preservation method.
RESUMO 16,17 vêm sendo utilizados, em UTI, para predizer o desfecho de um determinado grupo de pacientes com patologias graves, dentre elas a IRA. D'Ávila et al. 18 mostraram que o APACHE II, utilizado isoladamente, foi pouco adequado como preditor de IRA em pacientes internados em UTI, pois foi sensível para prever não sobrevivente, mas pouco específico. Fery-Lemonnier-E et al. 19 , relacionand o índices prognósticos em IRA, incluindo o APACHE II e SAPS e número de falências de órgãos, concluíram que há em todos eles fontes de ambigüidades nas orientações que devem ser usadas para sua coleta e que a variação entre o valor do índice dado a um paciente por um observador diferia do outro numa magnitude tal que poderia introduzir alterações nos estudos que os utilizassem.Na busca de novos índices prognósticos específicos para pacientes que desenvolvem IRA, Liãno et al. 20 propuseram um escore que pode ser usado também para pacientes internados fora de UTI, denominado escore de severidade individual de necrose tubular aguda (ATN-ISS), obtido imediatamente após a hospitalização ou no momento do atendimento do nefrologista, o que ocorre geralmente até 48 horas após a internação. Este índice foi testado pelo próprio autor em 100 pacientes e, quando comparado com o APACHE II, mostrou excelente confiabilidade. Diversos trabalhos posteriores utilizaram o escore ATN-ISS para pacientes com IRA em situações clínicas diferentes, destacando-se os trabalhos de Douma et al. 5 , Metha et al. 21 e, no Brasil, Fernandes et al. 22 , Cendoroglo et al. 23 e Teixeira et al. 24 . Nós também utilizamos o escore ATN-ISS para randomizar grupos de pacientes com IRA e avaliar métodos de diálise e permanência em UTI, com bons resultados 25,26 .
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