Introdução: O autismo é uma síndrome de comportamento que resulta em dificuldades de interação social, comunicação e cognição, tendo como uma das características centrais ou comportamento estereotipado. Neste sentido, vários estudos atuais mostram uma relação entre alterações alimentares em pacientes com Transtorno do Espectro Autista (TEA). Objetivo: Verificar a presença e frequência dos transtornos da ingestão e alimentação presentes nos portadores do Transtorno Autístico assistido pela Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (APAE) em Goiânia e Anápolis. Métodos: Trata-se de um estudo transversal quantitativo, realizado através da aplicação do questionário Escala de Avaliação de Comportamento Alimentar em pacientes diagnosticados com Transtorno Autista em Acompanhamento no APAE de Goiânia e Anápolis. Resultados: Distúrbios da alimentação e ingestão foram encontrados em 100% da amostra, em diversos graus. Como dificuldades mais presentes foram em relação à seletividade alimentar, aspectos comportamentais durante as refeições e distúrbios da mastigação. Conclusão: Os distúrbios alimentares são bastante presentes na população autista, além de serem diversos e bem variados. Assim, a alimentação de pacientes com transtorno autístico deve ser foco terapêutico e cívico.
Diagnóstico de autismo infantil e suas repercussões nas relações familiares e educacionais Diagnosis of childhood autism and its repercussions on family and educational relationships
Fratura de fêmur em idosos numa região neotropical no Brasil central: caracterização das internações Femur fracture in elderly at a neotropical region in central Brazil: characteristics of hospitalization
Introdução: O autismo é uma síndrome do comportamento que resulta em dificuldades na interação social, na comunicação e na cognição, tendo como uma das caraterísticas centrais o comportamento estereotipado. Neste sentido, vários estudos atuais mostram a relação entre alterações do comportamento alimentar em pacientes com Transtorno do Espectro Autista (TEA), sendo uma das principais dela a seletividade alimentar. Objetivo: verificar a presença e frequência da seletividade alimentar e suas manifestações em portadores de TEA assistidos pela Associação de Pais e Amigos de Excepcionais (APAE) em Goiânia e Anápolis. Métodos: Trata-se de um estudo transversal quantitativo, realizado através da aplicação do questionário Escala de Avaliação do Comportamento Alimentar em responsáveis de pacientes diagnosticados com Transtorno Autista em acompanhamento nas APAE de Goiânia e Anápolis. Resultados: As alterações de habilidades durante refeições foram frequentes, sendo que as ações mais prevalentes foram "comer uma grande quantidade de alimentos em um pequeno espaço de tempo" e "beber, comer e lamber substâncias e objetos não apropriados a este fim". Além disso, houveram significativas alterações na motricidade da mastigação. Conclusão: As alterações de habilidades durante as refeições são bastante presente na população autista. Portanto, a alimentação de pacientes com TEA deve ser foco terapêutico e científico.
O autismo é uma síndrome do comportamento que resulta em dificuldades na interação social, na comunicação e na cognição, tendo como uma das caraterísticas centrais o comportamento estereotipado. Neste sentido, vários estudos atuais mostram a relação entre alterações do comportamento alimentar e do Índice de Massa Corporal (IMC) em pacientes com Transtorno do Espectro Autista (TEA). Objetivo: analisar a frequência de sobrepeso, obesidade e baixo peso para idade em portadores do Transtorno Autístico assistidos pela Associação de Pais e Amigos de Excepcionais (APAE) em Goiânia e Anápolis e relacionar as variações de IMC com a prevalência de alterações do comportamento alimentar. Métodos: Trata-se de um estudo transversal quantitativo, realizado através da aplicação do questionário Escala de Avaliação do Comportamento Alimentar em responsáveis de pacientes diagnosticados com Transtorno Autista em acompanhamento nas APAE de Goiânia e Anápolis. Resultados: Distúrbios da alimentação e ingestão foram encontrados em 100% da amostra, em diversos graus. A amostra foi de 32 pacientes dos quais 84,4% são do sexo masculino e 15,6% do sexo feminino. A média de estatura e do índice de massa corporal (IMC) foi de 1,43 metros e 19,4kg/m², respectivamente. A mediana de massa corporal foi de 35,0 kg. Em relação ao IMC 25% encontrava-se com baixo peso para idade e 18,8% como sobrepeso e 18,8% com obesidade e 37,4% apresentavam-se eutróficos. Conclusão: Os distúrbios alimentares são bastante presentes na população autista, entretanto, não foi possível relacionar a presença de alterações do comportamento alimentar a variações (para menos ou para mais) do IMC.Palavras-chave: transtorno autístico, apetite, transtornos da alimentação e da ingestão de alimentos.
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