DOI: http://dx.doi.org/10.5007/1980-0037.2016v18n3p322 The purpose of the present investigation was to identify the effects of a 130-km cycling race on indices of biochemical indirect markers of muscle damage and muscle soreness responses during a 72-hour recovery period. Fifteen endurance-trained male cyclists which were competing for more than 2 years and were involved in systematic training at least of 3 days/wk underwent a collection of indirect biochemical markers of muscle damage (CK, LDH, Myo) and delayed onset of muscle soreness (DOMS), at five different moments of data collection: before (PRE) and immediately after (POST) a 130-km cycling race, and 24, 48, 72 hours following the cycling race. CK and LDH plasma concentrations significantly increased POST-race (p < 0.001) and remained high throughout the 72 hour recover period (CK: p < 0.05; LDH: p < 0.001). Myo increased significantly POST-race (p < 0.001) and returned to the PRE-race values 24 hours thereafter (p < 0.05). DOMS increased significantly POST-race (p < 0.001) and returned to the PRE-race values at 48 hours after (p > 0.05). A 130-km cycling race has a noteworty effect on indices of biochemical indirect markers of muscle damage and muscle soreness responses, indicating that 72 hour recovery period do not seems to be enough for long-distance cyclist, and reinforce the propositions of scientific literature about the need of a sufficient recovery period for cycling endurance athletes.
da luta. Nenhum país tem o direito de negar o seu passado. Deve assumi-lo no que ele tem de grandioso e medíocre, louvável ou reprovável, claro ou sombrio. O tempo histórico é sempre relativo e raramente pode ser apagado, coisa que tem sido sobejas vezes tentado na Coreia, seja do Norte ou do Sul. É impossível reescrever a história pois os escribas estão lá para fazer "inquérito". Esta explanação resume algumas das razões históricas que mancharam de ódio e sangue as relações entre Coreia e Japão. A história desportiva coreana entrelaça-se inexoravelmente com a do Japão. Foi durante o período da ocupação colonial japonesa que a Coreia encontrou o seu primeiro herói desportivo. Sohn Ki-chung, foi o campeão da maratona nos Jogos Olímpicos de Berlim, em 1936. Este coreano envergava uma camisola com o símbolo do sol nascente e foi a bandeira japonesa que ele viu subir no mastro para glorificar o seu feito. Podemos perguntar o que estaria Sonh a pensar naquele momento. Felicidade interior por um feito excecional? Revolta interior por estar a glorificar o inimigo? Penso que nos momentos mais elevados de glória desportiva, naqueles em que o atleta está só consigo e com a sua legenda, vinga, fundamentalmente, a assunção solitária do feito. Uma dimensão que começa e acaba em si. Só depois é que aparecem as outras referências, família, amigos, nação, etc. O que pensou Eusébio, em 1966, quando chorou após a derrota imerecida contra a Inglaterra? Naqueles momentos cala-se a força do grupo, clã ou nação e só fala a saga individual. Eusébio queria, antes de tudo, a vitória por si e para si porque procurou a glória com toda a força do seu valor, e acima das eventuais reflexões de que estava a contribuir para glória do país que o tinha como ídolo. O desporto, antes de tudo, é o homem solitário empenhado na superação dos seus limites contra tudo e contra todos. Só depois é que assume a tessitura da agregação que congrega o outro, o grupo, a família, a nação, por vezes o continente. Por isso, penso que Sohn Ki-chung foi campeão olímpico antes de mais por si próprio, como corolário do muito que sofreu para atingir o cume do êxito. A medalha vale por si e para si e em nada é diminuída por ter sido obtida com a camisola do opressor colonial. A análise das relações entre o desporto e a política são marcadas pelo zeitgeist. Devemos evitar, na análise histórica, cair em anacronismos. Só assim podemos ter o distanciamento suficiente para as análises críticas dos factos históricos. Só assim podemos compreender o facto de, em 1938, num jogo de futebol entre a Alemanha e a Inglaterra, o Ministério dos Negócios Estrangeiros Britânico ter tido o cuidado de avisar os jogadores da seleção britânica de fazerem a saudação nazi aos seus convidados. Aquilo que em 1938 era um gesto de cortesia, seria um crime ideológico em 1944. Se, como alguém disse, a política é a guerra sem armas temos de assumir que, por vezes, o desporto, como expressão política de uma dada sociedade pode ser assumido como arma de arremesso contra a paz entre nações. Acreditemos...
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