The frequency of medication for pain is higher in the group of health students, and self-medication is equally practiced among students of health and other areas.
O presente trabalho se destinou a revisar a literatura pertinente aos itens principais a respeito de:
1. Conceitos de bruxismo
2. Levantamentos epidemiológicos em crianças
3. Etiologia
4. Sinais e sintomas dos distúrbios funcionais de ATM e Músculos Mastigatórios
5. Exame e diagnóstico
5.1. Anamnese
5.2. Clínico
6. Das desordens de disfunção de ATM e músculos mastigatórios nas crianças
Trinta estudantes, jovens e saudáveis, de Odontologia, foram submetidos, uma vez ao dia, durante três dias consecutivos, (intervalos de 24 horas) a dois testes comuns de memória: 1 — o reconhecimento de faces famosas em fotografias, e 2 — a identificação do ano em que eventos importantes ocorreram. Os estudantes foram divididos em três grupos de dez estudantes cada um, e submetidos a ambos os testes acima mencionados sempre o teste de número 1, precedendo o teste de número 2. No primeiro dia, logo após os testes terem sido aplicados pela primeira vez, um dos grupos (Grupo C) foi passivo (todos os seus integrantes) de aplicação de uma tira de borracha, simulando uma força ortodôntica (orthodontic-like force — OLF), entre o primeiro e o segundo pré-molares superiores direitos. No segundo dia, uma hora antes da aplicação dos testes, outro grupo (Grupo B) foi passível de uma experiência inusitada (NE — novel experience) ao permanecer por 10 minutos em um ambiente onde nenhum de seus componentes tinha estado anteriormente. Os testes foram aplicados da mesma forma e ordem que no primeiro dia, em intervalos de 24 horas, no segundo e terceiro dias a todos os três grupos. (Grupo A — controle). Os resultados obtidos mostraram resultados melhorados estatisticamente significativos no teste de reconhecimento de faces famosas para o Grupo B (NE) tanto no segundo dia — P < 0.01, como no terceiro dia — P < 0.05. Os resultados obtidos na aplicação do teste de eventos significativos mostrou resultados melhorados estatisticamente significativos tanto no Grupo B (NE) como no Grupo C (OLF) onde P < 0.01, mas apenas no terceiro dia. Os resultados indicam que ambas as diferenças avaliadas — experiência inusitada e esforços alterados sobre os dentes — podem melhorar o desempenho de humanos em testes de memória, sugerindo o envolvimento em ambos os casos de mecanismos neuronais endógenos que modulam a percepção da dor e a memória.
No dia 29 de maio se comemora o centenário do eclipse de 1919 que teria “provado” (ou confirmado) a Teoria da Relatividade Geral “criada” por Albert Einstein em 1915. Essa frase bastante comum apresenta vários problemas conceituais, entre eles a ideia de que teorias podem ser provadas e tem criadores; e que os dados do eclipse foram suficientes para confirmar a Relatividade Geral. Depois de cem anos do eclipse, ainda há muitos mitos que rodeiam a Teoria da Relatividade e a figura de Albert Einstein. Nesse artigo apresentamos cinco mitos sobre a teoria da relatividade especial, três mitos sobre a relatividade geral e quatro mitos sobre Einstein, que são constantes em livros didáticos, livros especializados, jornais e obras de popularização da ciência. Para desconstruir cada mito, fazemos uma apresentação histórica e conceitual, que reflete um exame rigoroso de pesquisa na literatura primária e secundária. O objetivo do trabalho não é minimizar a contribuição de Einstein para a relatividade, mas desconstruir o mito produzido em torno do cientista Albert Einstein e apresentar o Einstein histórico e suas posições científicas, bem como discutir como ocorreu a construção da teoria da relatividade e seus desdobramentos, como o programa de Buracos Negros e Ondas Gravitacionais. Também mostramos que a Relatividade não era a única teoria consistente e não resolveu todos os problemas conhecidos de sua época, assim como a sua aceitação não foi imediata e nem se deu por algum experimento crucial (experimentum crucis).
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