A indústria açucareira tem como principal subproduto o melaço que é produzido na proporção de 40 a 60 quilos por tonelada de cana-de-açúcar processada. O melaço oriundo de uma tonelada de cana-de-açúcar processada pode produzir cerca de 12 litros de etanol, além do açúcar fabricado. Deste todo modo, constata-se que, na maioria dos países latino-americanos com produção açucareira, o melaço pode constituir uma fonte de etanol relevante e precursora para o atendimento das necessidades internas de combustível (HORTA NOGUEIRA, 2004). Na busca por alternativas para aperfeiçoar o processo de produção do etanol nas usinas, este trabalho visou mostrar a influência da clarificação e esterilização no preparo do melaço a ser empregado no processo fermentativo, determinando assim condições ótimas para a produção de etanol. Foram realizados três tipos de tratamentos no mosto para que a fermentação ocorresse: T1- Melaço não clarificado e não estéril. T2- Melaço estéril e não clarificado. T3- Melaço estéril e clarificado. O tratamento T3 foi o que apresentou maior produtividade e rendimento, devido ao procedimento de esterilização e clarificação que se mostraram influentes no processo fermentativo.
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