Produção De Etanol a Partir De Melaço De Cana

Abstract

A indústria açucareira tem como principal subproduto o melaço que é produzido na proporção de 40 a 60 quilos por tonelada de cana-de-açúcar processada. O melaço oriundo de uma tonelada de cana-de-açúcar processada pode produzir cerca de 12 litros de etanol, além do açúcar fabricado. Deste todo modo, constata-se que, na maioria dos países latino-americanos com produção açucareira, o melaço pode constituir uma fonte de etanol relevante e precursora para o atendimento das necessidades internas de combustível (HORTA NOGUEIRA, 2004). Na busca por alternativas para aperfeiçoar o processo de produção do etanol nas usinas, este trabalho visou mostrar a influência da clarificação e esterilização no preparo do melaço a ser empregado no processo fermentativo, determinando assim condições ótimas para a produção de etanol. Foram realizados três tipos de tratamentos no mosto para que a fermentação ocorresse: T1- Melaço não clarificado e não estéril. T2- Melaço estéril e não clarificado. T3- Melaço estéril e clarificado. O tratamento T3 foi o que apresentou maior produtividade e rendimento, devido ao procedimento de esterilização e clarificação que se mostraram influentes no processo fermentativo.

Relationship of potassium doses with bioethanol yield in sweet potato in Cerrado soil

“…The genotypes evaluated herein proved promising for bioethanol production, with yields well above the average yield (5,900 L ha -1 ) obtained from sugarcane (Oliveira et al 2019;CONAB 2019). In addition, because of the short duration of their crop cycle, sweet potatoes can be cultivated twice a year, which would allow obtaining as much as up to three times the volume of bioethanol obtained from sugarcane (Viana et al 2017).…”

“…Sweet potato cultivars for both table (in natura consumption) and industrial use are available. Although the crop is mainly used for human consumption, the high efficiency of the plant in transforming solar into chemical energy and storing it as starch in the roots makes it an attractive alternative for bioenergy production, as approximately 82.3% of the root dry mass is composed of carbohydrates, which enable a bioethanol yield of nearly 724 L ton -1 (Santana et al 2013;Oliveira et al 2019). Furthermore, the potential for bioethanol production increases with appropriate crop management coupled to the use of high-yielding genotypes, i.e., those that are able to partition large amounts of dry matter to the roots (Oliveira et al 2017).…”

Exopolysaccharyde production by Cryptococcus laurentii SD7 using molasses and corn steep liquor as substrates

“…The main byproduct of the su gar industry is molasses that is obtained during the crystallization process of sugar. Some studies revealed that for every tonne of sugar produced, about 40 to 60 kg of molasses are generated as a byproduct (Oliveira Filho, Mattos, Pereira, & Baptista, 2019), thus being an abundant and renewable carbon source that can be used as a substrate for fermentation processes. Therefore, several studies have shown interest in using molasses in the fermentative processes for the production of biomolecules such as bi oethanol, single cell oil, pigments, and microbial polysaccharides (Arshad, Abbas , & Iqbal, 2019;Bento, Carvalho, Reis, & Castro, 2020;Dias, Reis, Santos, & Silva., 2020;Wang, Kim, Lee, Kim, & Joe, 2020).…”