Este trabajo presenta explora la figura del presidente populista Nayib Bukele, quien ocupa la presidencia de El Salvador desde el primero de junio de 2019. En primer lugar, da cuenta del escenario que explica su ascenso en el marco de la crisis del régimen político que surgió de los Acuerdos de Paz en 1992. En segundo lugar, recorre la carrera de este personaje desde su emergencia al interior del FMLN hasta su lanzamiento de su candidatura populista enfrentado a la clase política. Finalmente, intenta valorar las implicaciones de la deriva autoritaria de su gobierno para el futuro democrático de El Salvador.
IntroduçãoEste ensaio explora as relações entre o discurso da justiça e a prática do ritual no governo colonial português em Timor Leste, entre a segunda metade do século XIX e as primeiras décadas do século XX. O objecto de análise é uma instituição singular do governo colonial neste pequeno território, onde os portugueses se encontravam estabelecidos desde longa data.1 Refiro-me ao complexo designado por bandos, as ordens e as instruções de comando emanadas pelo governador português em Díli para as populações dos diversos reinos timorenses dispersos pelo país. A importância do discurso no desenho de relações coloniais de podere, bem assim, em contraponto, de relações de resistência ou subversão a esse poder -tem constituído um tema central na antropologia e nos estudos do colonialismo.2 Contudo, a dominância de definições estritamente linguísticas ou literárias do objecto de análise neste campo de estudos tem deixado na sombra um importante aspecto das formações discursivas do colonialismo, a saber, a inscrição material e ritual dos discursos coloniais, sem a qual a força política da linguagem dificilmente se compreende. Nos estudos pós-coloniais, em especial, vêm imperando abordagens que, na esteira de autores como Edward Said ou Homi Bhabha, tendem a restringir o estudo da palavra colonial às manifestações internas às estruturas literárias, retóricas e linguísticas dos textos (cf. Said 1978;Bhabha 1994). 4 O textualismo destas análises do discurso colonial, como bem observou Robert J. C. Young, falha em não considerar as materialidades do discurso e, logo, do próprio colonialismo (Young 2002:408-410; cf. O'Hanlon & Washbrook 1992;Parry 2004). Paradoxalmente, porém, este foi um aspecto central do fecundo trabalho de Michel Foucault, autor que serviu de principal inspiração à vaga de estudos sobre discurso na crítica pós-colonial.
5Este texto explora o tema do discurso colonial em contraponto a essas tendências, procurando devolver materialidade às palavras coloniais asso-*
The essay explores the hypothesis of colonial collecting processes involving the active addition of the colonial context and historical past to museum objects through the production of short stories. It examines the emergent historicity of collections through a focus on the "histories" that museum workers and colonial agents have been attaching to scientific collections of human skulls. Drawing on the notions of collection trajectory and historiographical work, it offers an alternative perspective from which to approach the creation of singular histories and individual archives for objects in collections.
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