Here our goal was to determine the magnitude of sleep-related motor skill enhancement. Performance on the finger tapping task (FTT) was evaluated after a 90 min daytime nap (n=15) or after quiet wakefulness (n=15). By introducing a slight modification in the formula used to calculate the offline gains we were able to refine the estimated magnitude of sleep׳s effect on motor skills. The raw value of improvement after a nap decreased after this correction (from ~15% to ~5%), but remained significantly higher than the control. These results suggest that sleep does indeed play a role in motor skill consolidation.
Objectives:This study aimed to evaluate if a partial morning or evening sleep restriction protocol could affect executive functioning in healthy young adults.Methods:Participants were assigned to one of three groups: control (n=18), in which participants maintained their habitual sleep/wake cycle; morning restriction (n=17), in which volunteers terminated sleep approximately three hours earlier than the usual on the experimental night, and evening restriction (n=13), in which volunteers initiated sleep approximately three hours later than the usual on the experimental night. On the day of the experiment, they performed the Stroop Test, the Go-NoGo Test and the Iowa Gambling Task (IGT).Results:When compared to the control group, neither morning nor evening sleep-restricted individuals displayed any significant deficits in: a) selective attention as assessed by the interference index (H=3.38; p=0.18) and time to performed the interference card (H=2.61; p=0.27) on the Stroop test; b) motor response inhibition as assessed by number of false alarms (H=0.8; p=0.67) on the Go-NoGo Test; and c) in decision-making as assessed by total won (H=2.64; p=0.26) and number of selected advantageous cards (H=4.43; p=0.11) on the IGT.Conclusion:These findings suggest that the ability to pay attention, inhibit a motor response and make decisions is preserved following approximately 3 hours of sleep restriction, regardless of its timing (in the morning or in the evening).
Dados sobre o envelhecimento no BrasilUma das maiores conquistas culturais de um povo em seu processo de humanização é o envelhecimento de sua população, refletindo uma melhoria das condições de vida. De acordo com projeções das Nações Unidas (Fundo de Populações) "uma em cada 9 pessoas no mundo tem 60 anos ou mais, e estima-se um crescimento para 1 em cada 5 por volta de 2050". (...) Em 2050 pela primeira vez haverá mais idosos que crianças menores de 15 anos. Em 2012, 810 milhões de pessoas têm 60 anos ou mais, constituindo 11,5% da população global. Projeta-se que esse número alcance 1 bilhão em menos de dez anos e mais que duplique em 2050, alcançando 2 bilhões de pessoas ou 22% da população global".Neste cenário destaca-se a feminilização da velhice.Simultaneamente, a participação da faixa com mais de 65 anos avançou de 5,9% em 2000 para 7,4% em 2010. O envelhecimento é reflexo do mais baixo crescimento populacional aliado a menores taxas de natalidade e fecundidade. NÚMERO DE IDOSOS CRESCE 55% EM 10 ANOS E REPRESENTAM 12% DA POPULAÇÃO Número de idosos dobrou nos últimos 20 anos no Brasil, aponta IBGEA tendência de envelhecimento da população brasileira cristalizou-se mais uma vez na nova pesquisa do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). Os idosos -pessoas com mais de 60 anos -somam 23,5 milhões dos brasileiros, mais que o dobro do registrado em 1991, quando a faixa etária contabilizava 10,7 milhões de pessoas. Na comparação entre 2009 (última pesquisa divulgada) e 2011, o grupo aumentou 7,6%, ou seja, mais 1,8 milhão de pessoas. Há dois anos, eram 21,7 milhões de pessoas.Ao mesmo tempo, o número de crianças de até quatro anos no país caiu de 16,3 milhões, em 2000, para 13,3 milhões, em 2011.Novas necessidades foram explicitadas pela pessoa idosa, como de autonomia, mobilidade, acesso a informações, serviços, segurança e saúde preventiva. A fim de atender a essas novas expectativas foram estruturados nos últimos trinta anos instrumentos legais que garantem proteção social e ampliação de direitos às pessoas idosas, num esforço conjunto de vários países.
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