7The turmeric dye extraction residue whole did not form film. Therefore, four turmeric 8 flour fractions (F1, F2, F3, and F4) were produced from the turmeric residue by wet 9 milling and sieving. F2, which presented the lowest lignocellulosic and the highest 10 starch content, afforded the best material for film production. The main objectives of the 11 present study were (i) to evaluate the effect of heating temperature (T) and pH on the 12 mechanical and functional properties of F2 film plasticized with glycerol, and (ii) to 13 optimize the process conditions (T, pH) by response surface method and multi-response 14 analyses. Higher T (>90ºC) and alkaline pH produced a denser and mechanically 15 stronger polymer matrix and more soluble film. In contrast, less soluble films were 16 produced at intermediate T and pH. The effect of T and pH on the mechanical properties 17 and solubility of turmeric films is associated with starch gelatinization and protein 18 solubilization and denaturation. High T produced loss of the curcuminoids and 19 antioxidant activity of turmeric films. The optimal conditions were T of 85.1 ºC and pH 20 of 8.1. These conditions yielded films with high mechanical strength (9 MPa), low 21solubility (37%), and low water vapor permeability (0.296 g.mm.h -1 .m -2 .kPa -1 ).
We evaluate the flour obtained from the residue of turmeric dye extraction, designated turmeric flour, as a protective coating to extend banana () shelf life. The coating formulation consists of 6 g of turmeric flour/100 g of solution and 30 g of glycerol/100 g of turmeric flour, produced by immersion. We also investigate how the coating affects banana weight loss, firmness, pH, titratable acidity, soluble solids and reducing sugars contents, and peel color along 15 days of storage at 27 ± 2 °C and 65% RH. Coatings based on turmeric flour display good antioxidant activity, which is attributed to the presence of curcuminoids, mainly curcumin. These coatings delay weight loss, color development, and firmness reduction, and they afford lower acidity and sugars content in coated bananas as compared to control bananas. Compared to uncoated samples, turmeric flour-based coatings extend the original characteristics of bananas stored at 27 °C by 3 days.
Polpa celulósica e óleo de mamona como matérias-primas para síntese de derivados e preparação de materiais filmogênicos O presente estudo teve como objetivo agregar valor à matérias-primas oriundas de fontes renováveis amplamente disponíveis no Brasil, como a polpa celulósica de sisal (obtida da respectiva fibra lignocelulósica) e o triglicerídio do ácido ricinoleico, componente majoritário do óleo de mamona (OM). O triglicerídeo do ácido ricinoleico (OM) foi polimerizado sob catálise ácida em diferentes condições, gerando o ácido poliricinoleico (APR, espectros FTIR, 1 H e 13 C RMN confirmaram a formação do produto), com massa molar média que variou, em função das condições utilizadas nas sínteses, de 6.967 g.mol -1 (APR1) até 29.287 g.mol -1 (APR4). A partir do conhecimento que se tem no momento, essa última massa molar média não foi ainda reportada na literatura como produto de síntese sob catálise ácida. APR1 e APR4 foram usados como agentes esterificantes da polpa celulósica de sisal previamente mercerizada usando N,N-dimetilacetamida/cloreto de lítio (DMAc/LiCl) como sistema de solvente. As esterificações foram confirmadas por FTIR, 1 H e 13 C RMN; entende-se que os ésteres sintetizados correspondam a produtos inéditos. Na ausência de solventes, filmes foram formados simultaneamente às sínteses de poliuretanos (PUs), usando como fontes de grupos hidroxila as polpas celulósicas esterificadas usando APR1 e APR4. OM atuou como fonte adicional de grupos hidroxila (triglicerídeo do ácido ricinoleico) e dispersante dos ésteres no meio reacional. A proporção éster/OM correspondeu a 25% (difenilmetano diisocianato polimérico, pMDI, como reagente), e 35% (trímero de hexametlieno diisocianato tHDI, menos viscoso que pMDI, como reagente). Filmes formados a partir de tHDI apresentaram propriedades de tração inferiores às dos filmes formados a partir de pMDI, com destaque para o alongamento na ruptura PU35CELEstAPR1.tHDI (26,6%) comparado à PU25CELEstAPR1 (45,3%). Filmes foram também formados com a adição de 10% de celulose nanocristalina (CNC) à mistura reacional (pMDI como reagente). O filme formado a partir de celulose esterificada com APR1 se mostrou mais rígido (módulo de Young de 33,9 MPa) e o formado a partir da celulose esterificada com APR4 menos rígido (1,9 MPa), comparado aos filmes não reforçados (6,7 MPA e 4,0 MPa, respectivamente). A presença de CNC causou uma diminuição do caráter hidrofóbico no filme obtido a partir de celulose esterificada com APR1 (ângulo de contato inicial 89°), comparado ao filme não reforçado (110°) e um aumento no obtido a partir de APR4 (116°, comparado a 109° do filme não reforçado). Todos os filmes apresentaram viabilidade celular média acima de 90%, indicando que os mesmos são não citotóxicos. Em outra parte do estudo o ácido ricinoleico foi usado nas sínteses de copolímeros ionoméricos e poli (éster amidas, PEAs) visando avaliar possibilidade de aplicação como revestimentos não-citotóxicos. Espectros FTIR, 1 H e 13 C RMN confirmaram a formação dos produtos. Soluções preparadas...
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