Introduction: Gestational low back pain (GLBP) have impact on performance of daily life activities, although it remains uncertain the impact of pain intensity in clinical outcomes. Aims: To verify the impact and relationship of pain intensity of GLBP on quality of life (QoL), sleep quality (SQ), functional status, anxiety and depression. Methods: Pregnant women above 20 weeks of gestation completed the sample characterization form and answered five questionnaires to assess pain (Visual Analogue Scale), QoL (Medical Outcomes Short Form Health Survey–36 item), SQ (Pittsburg Sleep Quality Index), functional status (Oswestry Disability Index), anxiety and depression (Hospital Anxiety and Depression Scale). Participants were divided in two groups, with GLBP (GLBP group) and without GLBP (CG). GLBP group was stratified according to pain intensity in two groups: mild pain (VAS≤3: M-GLBP) and moderate to severe pain (VAS>3: MS-GLBP). Results: 75 participants were included, 75% in the GLBP (n=56, 30[27-34] years) and 25% in CG (n=19, 32[30-34] years). GLBP presents worse QoL, SQ, functional status, anxiety and depression (p<0.05). MS-GLBP (n=32) had worse SQ (p=0.006), functional status (p<0.0001), anxiety and depression (p<0.05) compared to CG and present worse QoL (p<0.05) compared to M-GLBP (n=24). M-GLBP has worse functional status compared to CG (p<0.001). Pain intensity is moderately correlated to functional status (r=0.56; p<0.0001). Conclusion: Women with moderate to severe GLBP presented worse QoL, SQ, functional status, increased depression and anxiety compared to CG, even mild GLBP have impact on functional status and pain intensity have moderate correlation with functional status.

Introdução: A Pandemia do COVID-19 impôs desafios aos cursos de graduação, como aulas remotas e metodologias ativas. No curso de Fisioterapia da Universidade Estadual de Londrina o maior desafio foi o retorno precoce às aulas práticas para os estudantes que entrariam no estágio. Objetivo: Apresentar as estratégias desenvolvidas para o retorno presencial de aulas práticas. Metodologia: Foi realizada a análise das disciplinas essenciais para retorno de práticas; tamanho e equipamentos dos laboratórios de ensino; número de estudantes matriculados na terceira e segunda séries, assim como distribuição dos horários. As disciplinas que retornariam com aulas práticas foram aprovadas pelo Colegiado do curso, Departamento de Fisioterapia e Conselho do Centro de Ciências da Saúde. Foi realizada reunião remota com estudantes, que assinaram o termo para o retorno presencial. Resultados: Foram utilizados dois laboratórios de ensino e duas salas de aula adaptadas, com limitação de área suja e limpa para que os estudantes não entrassem com os sapatos e bolsas. Foram disponibilizados protetores faciais e álcool 70% e todos os estudantes usavam máscaras adequadamente. Os estudantes foram distribuídos em quatro turmas de até 15 pessoas de acordo com a convivência entre eles, sendo orientados a manter distância de dois metros entre si ou entre as duplas. O Colegiado acompanhou individualmente os estudantes, e os com sintomas gripais assistiam as aulas de forma remota. Conclusões: O retorno das aulas práticas presenciais foi organizado adequadamente e foi fundamental para o aprendizado e para a manutenção do interesse dos estudantes no curso de Fisioterapia.