Since its inception, bioethics has gone through different phases and one of the best known is clinical bioethics. However, its original scope is much broader and is being resumed, which allows it to approach more diversified areas. In the present article, we try to highlight themes and dimensions of Computer Science that lack bioethical reflections and the reader is invited to the dialogue about the possibility of insertion of Bioethics in the curriculum of the superior courses of computation.Resumo: Desde o seu surgimento, a bioética passou por diferentes fases e uma das mais conhecidas é a bioética clínica. Contudo, seu escopo original é bem mais amplo e está sendo retomado, o que permite sua aproximação com áreas bastante diversificadas. No presente artigo, busca-se evidenciar temas e dimensões da Ciência da Computação que carecem de reflexões bioéticas e convida-se o leitor para o diálogo sobre a possibilidade de inserção da Bioética no currículo dos cursos superiores de computação.
Objetivo: Descrever elementos relativos à segurança da informação no contexto das unidades municipais de atenção primária à saúde de uma metrópole brasileira. Métodos: Estudo descritivo-exploratório, transversal, realizado entre maio/2019 e fevereiro/2020, na cidade de Goiânia, estado de Goiás. A população do estudo foi constituída de profissionais que atuam nos Centros de Saúde e Centros de Saúde da Família. Resultados: Entre as 72 unidades de saúde avaliadas, em aproximadamente 95% destas não há controle de trânsito de pessoas ou identificação de profissionais, usuários, acompanhantes, visitantes ou prestadores de serviços. Cerca de 91% dos profissionais revelaram nunca ter participado de treinamentos sobre segurança da informação e 36,5% citaram ter compartilhado suas credenciais exclusivas de acesso aos sistemas de informação em saúde com terceiros. Conclusão: Não há política de segurança de informação estabelecida. A pesquisa contribuiu para a geração de conhecimentos que podem alicerçar futuros processos de tomada de decisões pelos gestores de saúde.
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