Background/Objectives: Until now, no meta-analysis has been published to evaluate the diagnostic performance of next-generation sequencing (NGS) panel using circulating tumor (ctDNA) in patients with advanced non-small cell lung cancer (aNSCLC). The aim of the study was to carry out a systematic review and a meta-analysis in order to determine the accuracy of NGS of ctDNA to detect six oncogenic driver alterations: epidermal growth factor receptor (EGFR); anaplastic lymphoma kinase (ALK); ROS proto-oncogene 1, receptor tyrosine kinase (ROS-1); serine/threonine-protein kinase B-RAF (BRAF); RET proto-oncogene (RET); and MET proto-oncogene, receptor tyrosine kinase (MET) exon 14 in patients with aNSCLC.
Methods: MEDLINE/PubMed, Cochrane Library, Latin American and Caribbean Health Sciences Literature (LILACS), and Centre for Reviews and Dissemination databases and articles obtained from other sources were searched for relevant studies that evaluate the accuracy (sensitivity and specificity) of NGS using ctDNA in patients with aNSCLC. The studies were eligible when NGS of ctDNA was compared with tissue tests to detect at least one of the six oncogenic driver alterations. Diagnostic measures (sensitivity and specificity) were pooled with a bivariate diagnostic random effect. All statistical analyses were performed with software R, v.4.0.0.
Results: Ten studies were eligible for data extraction. The overall pooled estimates of sensitivity and specificity were 0.766 (95% CI: 0.678-0.835); 0.999 (95% CI: 0.990-1.000), respectively.
Conclusions: The analysis has demonstrated that the NGS panel using ctDNA has a high accuracy to identify the six actionable oncogenic driver alterations in patients with aNSCLC. Therefore, it can be considered a reliable alternative to guide the patients with aNSCLC to the right treatment who cannot undergo an invasive procedure or have insufficient tissue material for molecular tests.
Objetivo: O objetivo do estudo foi avaliar o custo-efetividade de pirfenidona em comparação ao nintedanibe no tratamento de pacientes com fibrose pulmonar idiopática (FPI) na perspectiva do sistema suplementar de saúde. Métodos: O modelo foi realizado considerando um horizonte de tempo lifetime. O principal desfecho da análise foram os anos de vida ganhos. Os custos de aquisição de medicamentos foram obtidos por meio das listas oficiais de preço, considerando o ICMS 18%. Os demais custos relacionados ao manejo da doença, transplante de pulmão e custo de final de vida foram calculados por um microcusteio baseado em opinião de especialistas e listas de preços de procedimentos. Os dados de eficácia foram extraídos dos estudos CAPACITY 1, 2 e ASCEND, e extrapolados por meio de uma distribuição paramétrica Weibull. Os dados referentes ao nintedanibe foram extrapolados por uma comparação indireta. Resultados: Os custos totais de pirfenidona e de nintedanibe foram R$ 319.689 e R$ 522.887, respectivamente. Os anos de vida salvos resultantes foram 6,536 para pirfenidona e 5,726 para nintedanibe, resultando em um valor incremental de 0,810. Conclusão: Dessa maneira, a partir dos valores incrementais de custos e efetividade, a pirfenidona demonstrou ser uma opção terapêutica dominante quando comparada ao nintedanibe.
Objetivo: O objetivo do estudo foi estimar e comparar o número necessário para tratar (NNT) entre a associação de cobimetinibe + vemurafenibe e outras opções terapêuticas no tratamento de melanoma metastático BRAFV600 mutado em primeira linha. Métodos: O NNT foi calculado como o inverso do risco absoluto de um medicamento em um ponto específico de tempo (12 meses). Os comparadores considerados foram o vemurafenibe monoterapia, dabrafenibe monoterapia, dabrafenibe + trametinibe, nivolumabe e ipilimumabe. O desfecho considerado foi a sobrevida livre de progressão (SLP), cujas curvas foram obtidas dos estudos coBRIM, BRIM-3, Robert, 2015, BREAK-3 e Checkmate 67. Resultados: Em 12 meses, os resultados de NNT foram: cobimetinibe + vemurafenibe = 1,92, vemurafenibe = 3,33; dabrafenibe = 4,67; dabrafenibe + trametinibe = 2,04; nivolumabe = 4,39 e ipilimumabe = 7,84. Conclusão: A associação de cobimetinibe e vemurafenibe no tratamento de pacientes com melanoma irressecável ou metastático, positivo para mutação BRAFV600 sem tratamento sistêmico prévio para a doença, apresenta resultados favoráveis em termos de NNT quando comparada a todas as outras opções terapêuticas disponíveis no mercado brasileiro para essa mesma indicação.
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