SINOPSEEstudaram-se os efeitos de cinco níveis de umidade na longevidade de sementes de amendoim descascadas mecanicamente, tratadas e não tratadas com fungicidas, acondicionadas em frascos de vidro hermeticamente fechados e colocados em sala de condições ambientes não controladas, por um período de 22 meses. A gradativa deterioração das sementes durante esse período foi medida pelo teste-padrão de germinação.As umidades de 8,0 e 9,1% foram extremamente prejudiciais à longevidade das sementes, inclusive para aquelas tratadas com fungicida. Sementes com a umidade original (7,0%) e tratadas com fungicida mantiveram razoável poder germinativo até aos nove meses. Sementes com 4,5 e 6,0% de umidade apresentaram germinação mais alta em todos os períodos, e foram as únicas a apresentar alguma germinação aos 18 e 22 meses, quando não tratadas com fungicida. Nos períodos finais de armazenamento a germinação das sementes com 4,5% de umidade foi estatisticamente superior à de 6,0%.Em todos os períodos a germinação de sementes tratadas com fungicida foi estatisticamente superior à das não tratadas. Com exceção do período de dois meses, não houve diferenças estatísticas entre os fungicidas utilizados.
SINOPSEÉ apresentado estudo relativo à acumulação de matéria sêca, concentração P absorção de nutrientes em plantas de amendoim, em latos¬ solo vermelho escuro, adubado e sem adubação. Em amostras de plantas colhidas semanalmente foram determinados os elementos: N, P, K, Ca, Mg e S.A adubação trouxe aumento de 85% no pêso sêco dos frutos e 53% no da planta. Com exceção do cálcio e do magnésio, os teores dos demais elementos foram mais elevados nas plantas adubadas.Cêrca de 80% do total de matéria sêca e de nutrientes nas plantas adubadas foram acumulados no período entre início da frutificação e início da maturação dos frutos. Nas plantas não adubadas essa acumulação representa cêrca de 60%. Êsses resultados evidenciam o período em que as plantas devem encontrar maior disponibilidade de nutrientes no solo. -INTRODUÇÃOO estudo da acumulação de nutrientes e de matéria seca através da análise química de plantas cultivadas em condições de campo, e feita em diferentes épocas do ciclo vegetativo, fornece indicações úteis quanto à nutrição das plantas, evidenciando a importância relativa dos nutrientes e sua dinâmica dentro da jplanta. Indicam a quantidade total de nutrientes extraídos pelas( 1 ) Recebido para publicação em 1 de junho de 1967.
SINOPSEÉ estudada a absorção e acumulação de elementos minerais e a acumulação de matéria sêca em plantas de amendoim, em diversas fases do ciclo vegetativo, em condições de campo.Os resultados indicam maiores concentrações de nitrogênio e fósforo nas sementes, potássio nas hastes, cálcio na folhagem, magnésio nas hastes e fôlhas e enxôfre nas raízes. Os elementos extraídos em maiores quantidades foram: nitrogênio, potássio e cálcio.Entre o início da floração e três semanas após o início da frutificação, foi absorvida a maior parte dos nutrientes. No tratamento com adubação, cêrca de 70% do total de elementos nutritivos foi absorvido nesse período. A acumulação de 74% e 48% do total de matéria sêca, respectivamente, para os tratamentos com e sem adubação, ocorreu nesse período, evidenciando a importância da disponibilidade de nutrientes às plantas, nessa fase.
Acondicionaram-se sementes de arroz 'IAC 1246' (Oryza sativa L.) e milho 'Hmd 7974' (Zea mays L.) em embalagens permeáveis ao vapor de água - pano, papel, plástico trançado 5 x 5 e 5 x 6 - e na relativamente impermeável - plástico liso, de 0,25 mm de espessura. Mantiveram-nas em condições não controladas de armazém nas localidades de Campinas e Ubatuba, testando-as quanto à umidade, germinação e vigor a cada trimestre, por 36 meses. As sementes armazenadas em Ubatuba deterioraram-se mais rapidamente, sobretudo quando acondicionadas nas embalagens permeáveis. Em Campinas, as sementes de arroz embaladas em sacos de pano mantiveram germinação acima de 80% até os quinze meses, enquanto aquelas de Ubatuba o fizeram somente até os seis meses. O acondicionamento em saco de plástico liso foi bastante vantajoso, principalmente em Ubatuba, onde, aos 15 meses, a germinação das sementes de milho foi nula quando mantidas nas outras embalagens, e de 97,5% quando no saco plástico liso. As embalagens de pano, papel, plástico trançado 5 x 5 e 5 x 6 foram semelhantes entre si na manutenção da germinação e do vigor das sementes. Os resultados obtidos salientaram a grande dificuldade ou mesmo impossibilidade do armazenamento de sementes em áreas, quentes e úmidas, como Ubatuba, a menos que haja controle da temperatura e umidade relativa do ambiente do armazém, ou mediante secagem das sementes até níveis relativamente baixos de umidade (10-11% ou menos) seguida de acondicionamento em embalagem que ofereça resistência à troca de umidade. As embalagens permeáveis ao vapor de água mostraram-se bastante práticas para o armazenamento em regiões de clima mais favorável à manutenção da viabilidade das sementes.
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