O presente trabalho é resultado de um levantamento bibliográfico realizado em doutrinas, artigos científicos e decisões judiciais dos Tribunais do Trabalho. Objetiva-se tecer considerações acerca da precarização do trabalho desempenhado pelos entregadores de aplicativos no Brasil, que constituem os modos de trabalho da era digital. Além disso, serão citadas decisões judiciais que reconheceram a existência da relação de trabalho entre os entregadores de aplicativos e as empresas contratantes. Utilizou-se o método de abordagem qualitativo, sendo a pesquisa bibliográfica e documental, com finalidade exploratória.
Este artigo visa apresentar resultados parciais do Projeto de Extensão PIBEX-UNICRUZ “O comportamento sustentável dos Povos Indígenas da Região do Alto Jacuí - RS em relação ao ambiente natural: um pressuposto para a Educação Ambiental”. Os propósitos são estudar a historicidade dos Povos Indígenas do Rio Grande do Sul e da Região do Alto Jacuí, identificar as previsões legais, dedicadas à questão indígena, compreender a situação atual desses Povos, a partir de contatos com a Fundação Nacional do Índio – FUNAI, com Municípios da Região e, diretamente, com os Povos Indígenas, e identificar conhecimentos tradicionais e comportamentos sustentáveis. A pretensão é demonstrar que, ante a crise ambiental mundial, os conhecimentos tradicionais dos Povos Indígenas são elementares para a preservação/restauração do meio ambiente, sendo mais um motivo para que sua cultura seja valorizada e seus conhecimentos preservados. O despertar/fortalecimento de uma consciência ecológica e sustentável é premente, assim como a adoção de comportamentos que estejam de acordo com a preservação dos recursos naturais e culturais. O conhecimento, pelas sociedades não-indígenas, dos costumes, tradições e práticas das sociedades indígenas, é imprescindível para, além destas terem seus direitos materializados, seus conhecimentos valorizados e suas existências preservadas, servirem de referência à adoção de comportamentos sustentáveis por outras sociedades.
Introdução: As manifestações fisiológicas do envelhecimento influenciam de forma direta nas habilidades motoras e psíquicas necessárias para se fazer uso dos dispositivos tecnológicos, os quais evoluem de maneira acelerada, sendo difícil acompanhar esta evolução em ritmo igual até mesmo para os mais jovens e já nascidos nesta geração digital. Objetivo: Investigar a relação entre o envelhecimento e a inclusão (digital) do idoso no âmbito acadêmico. Métodos: Trata-se de um recorte da dissertação em que um Estudo de Caso foi desenvolvido no contexto da UNICRUZ, que possuía 2.374 acadêmicos matriculados no ano de 2019, distribuídos em 20 Cursos de Graduação. A amostra foi composta por 30% desta população, ou seja, 712 discentes, que responderam a Escala sobre Ageismo no Contexto Organizacional. Resultados: 56,9% dos participantes afirmaram concordar totalmente que estudantes mais jovens compreendem e dominam melhor as tecnologias do que os mais velhos. Ainda, 47,1% dos participantes concordaram que o envelhecimento afeta diretamente a produtividade nos estudos. Destarte, ficou evidente que uma das principais barreiras de entrada de estudantes idosos na universidade, é o desconhecimento e/ou a inabilidade em operar aparelhos tecnológicos, seja o celular, o tablet ou o computador. Conclusão: Atualmente é imprescindível o acesso à Tecnologia Digital e aos meios de comunicação, quer seja para fins acadêmicos, de trabalho, comunicação e/ou socialização. Portanto, há a necessidade de apoio por parte da Universidade no desenvolvimento de atividades que possibilitem o idoso ser capaz de utilizar tais dispositivos, para que este se sinta devidamente incluído no âmbito acadêmico.
Introdução: A palavra intergeracional dialoga com as relações existentes entre indivíduos que pertencem a gerações distintas, em todos os contextos da vida social, não apenas em um contexto específico, como o familiar. Quando possibilitada a convivência intergeracional, a velhice recebe um novo significado, tendo em vista que o envelhecer em sociedade vem acompanhado por sérios problemas, como discriminação, exclusão e preconceito. Objetivo: investigar entre os colaboradores da UNICRUZ, atitudes e preconceitos em relação ao envelhecimento. Métodos: abordagem qualitativa através da aplicação da Escala Fraboni de Idadismo a 146 colaboradores, possibilitando avaliar aspectos cognitivos e afetivos do preconceito, a partir de três níveis: Antilocução, Evitamento e Discriminação. Os dados foram dicotomizados para Discordo, Concordo e Estou em Dúvida. Resultados: buscamos avaliar o Evitamento, quando 55% dos participantes discordaram que a maioria dos idosos deveria ser impedida de renovar suas carteiras de motorista. Acerca da Discriminação, esta foi avaliada quando questionados se os complexos esportivos deveriam ter sempre locais separados para que os idosos joguem entre si, em seu nível, onde 49% dos participantes discordaram e, ainda, se a maioria dos idosos fica mais feliz quando está com pessoas de sua idade, em que 54% assinalaram discordar. Já a Antilocução, foi avaliada quando 64% dos participantes discordaram que a maioria dos idosos está presa ao passado. Conclusão: de forma geral, entre os colaboradores da UNICRUZ, não há índices significativos de preconceito contra a pessoa idosa, tendo em vista suas respostas frente às diversas situações onde avaliamos os três níveis de preconceito.
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