The incidence of postoperative nausea and vomiting in videolaparoscopic gastroplasties was more effectively reduced with the association of ondansetron and dexamethasone than with each drug separately.
BACKGROUND AND OBJECTIVES:Videolaparoscopic bariatric surgeries are associated with a high incidence of postoperative nausea and vomiting. Those events can lead to significant morbidity, increase hospitalization costs, as well as patient dissatisfaction. The objective of this study was to compare different prophylaxis protocols of postoperative nausea and vomiting in videolaparoscopic gastroplasties.
METHODS:This is a randomized prospective study with 77 patients undergoing videolaparoscopic gastroplasty. Patients were divided into four groups as follows: Cont group, control (n = 19) where antiemetics were not administered; Dexa group (n = 16), patients received dexamethasone; Onda group (n = 20), patients received ondansetron; and Dexa+Onda group (n = 22), patients received dexamethasone and ondansetron. All patients underwent standardized anesthesia and postoperative analgesia with intravenous morphine. Patients who were taking gastric protectors or antiemetics and those with hiatal hernia were excluded. Demographic data, duration of the surgery, doses of morphine, and development of nausea and vomiting in the immediate postoperative period (up to six hours) were recorded.
RESULTS:Demographic data and doses of morphine administered did not differ among the groups (One-way ANOVA). The incidence of nausea and/or vomiting in the different groups was: Cont group -78.94%; Dexa group -62.25%; Onda group -50%; and Dexa+Onda group -18.8% (p = 0.0002).
CONCLUSIONS:The incidence of postoperative nausea and vomiting in videolaparoscopic gastroplasties was more effectively reduced with the association of ondansetron and dexamethasone than with each drug separately.
Objetivo: Identificar e caracterizar os casos diagnosticados de câncer de mama em mulheres do estado do Pará no período de 2013 a 2020. Metodologia: Estudo epidemiológico, descritivo, quantitativo, com dados do Painel Oncologia Brasil, do Departamento de Informática do SUS. As variáveis analisadas foram: ano do diagnóstico, faixa etária, modalidade terapêutica, tempo até início do tratamento e estado de realização do diagnóstico e do tratamento. A análise ocorreu por meio de estatística descritiva no programa Bioestat 5.3. Resultados: Foram diagnosticados 4.387 casos de câncer de mama no período de 2013 a 2020, com prevalência nesse período de 101,22 casos/100 mil mulheres no estado. Foram mais acometidas pela doença as mulheres entre 50 e 59 anos de idade. O tratamento foi realizado sob a forma de quimioterapia para 47% das pacientes, com início em tempo superior aos 60 dias após diagnóstico para a maioria. O diagnóstico e tratamento foram realizados em instituições do estado de domicílio para parcela expressiva da amostra. Conclusão: O câncer de mama é uma problemática considerável no estado Pará, afligindo um significativo contingente de mulheres. Assim, mais estudos precisam ser realizados para identificar aspectos regionais que influenciam nesse adoecimento e possam embasar medidas estratégicas de saúde a serem tomadas.
Estimado leitor(a) sabe-se que a pandemia da COVID-19 foi decretada pela Organização Mundial da Saúde em 11 de março de 2020, afetando muitas pessoas em todos os aspectos. Diante as análises realizadas em vários países, apontou-se que os idosos estavam entre a população mais afetada, apresentando-se mais vulnerável. Além da grande ameaça à vida, a pandemia pode colocá-los em maior risco de pobreza, perda de suporte social, trauma de estigma, discriminação e isolamento. Portanto, esta obra irá discorrer sobre a saúde dos idosos durante a pandemia da COVID-19, abordando sobre as condições inerentes ao envelhecimento, tornando-os suscetível ao vírus, os fatores agravantes que prejudicam sua recuperação, bem como a incidência do vírus na terceira idade e como isso afetou seu bem-estar.
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