Objective: To analyze Health Promotion (HP) practices in different settings worldwide, presented in studies that employed the Foucauldian framework. Data Source: Scoping review performed on LILACS, MEDLINE, IBECS, BDENF, SciELO, CINAHL, Embase, Web of Science, and Scopus databases. Study Inclusion and Exclusion Criteria: We included original articles, review articles, reflection articles, and case studies published in English, Portuguese, and Spanish, which addressed HP practices, analyzed using the Foucauldian framework. Data Synthesis: In the numerical synthesis, the characteristics of the included studies were described: number of studies, types of method, year of publication, characteristics of the study population, origin countries, and the HP practices addressed in the articles. The thematic synthesis was organized according to the nature of the HP practices presented and the Foucauldian analysis matrix used. Results: The review covered 34 studies, published between 2006 and 2019, whose analysis resulted in 2 thematic synthesis: 1) HP as a biopolitical strategy in the neoliberal context; 2) HP as an expression of resistance and counter-conduct, presenting tensions, struggles, and power games. Conclusion: The field of HP mostly consists of governmentality practices that reinforce the neoliberal health perspective. Some practices show resistance and counter-conduct in the face of governmentality practices, which explains the power relationships in the field of HP.
Objective: To analyze the possibilities of the transition from care to the problem of chronic illness due to the need of regionalized municipal planning. Method: An exploratory qualitative study was carried out in one of the Health Regions of Rio Grande do Sul, together with the Primary Health Care Coordinators. Results: The final thematic categories that emerged from the results were: “The relationship between municipalities of the Health Region and health planning”, Organizational flow of care of users with chronic diseases”, and “Managing care in the health system: meeting the demands of chronically sick users”. Conclusions: The scenario under study demonstrates the persistence of barriers that affect health care for NCDs, such as the scarcity of investments, lack of planning and disarticulation of communication among municipalities. These conditions reflect on the path of the user among the health services, weakening the transition process of care.
O Projeto “Divulga Saúde Coletiva” foi desenvolvido, de 2014 a 2017, no âmbito da extensão e da pesquisa universitária, por um grupo de discentes e docentes do Curso de Bacharelado em Saúde Coletiva da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, com o objetivo de apresentar o Bacharel em Saúde Coletiva, profissional habilitado a atuar como sanitarista. Existem, atualmente, aproximadamente 22 cursos pelo Brasil que objetivam a formação deste “novo profissional” da saúde. Atualmente, considerando-se a baixa capacidade de absorção dos serviços e do sistema nacional de saúde em empregar os egressos dos Cursos de Saúde Coletiva, pesquisas estão sendo realizadas com vistas a analisar e refletir sobre o tema. Desde a criação do Projeto, obtivemos muitos avanços e acreditamos que os esforços dedicados à divulgação deste profissional é de extrema importância para sua consolidação no mundo do trabalho.
Cuba e Brasil são países muito diferentes que construíram seus sistemas de saúde baseados nas premissas da Atenção Primária em Saúde. Objetivo: descrever, comparativamente, a organização dos sistemas de saúde brasileiro e cubano, a fim de identificar as melhores práticas. Método: estudo de caso, exploratório-descritivo, de abordagem qualitativa, com diferentes estratégias de coleta de dados. Principais resultados: Brasil é um país continental, de extremas diferenças e desigualdades, que construiu o Sistema Único de Saúde no final dos anos 1980 e têm vivido inúmeras ameaças para a manutenção da saúde como um direito universal. Cuba construiu o Sistema Nacional de Saúde a partir da Revolução de 1959 e mantem, desde então, a saúde como um direito universal de toda a população. Dentre as principais diferenças, destacamos: a participação social e o financiamento, totalmente público em Cuba em contraposição ao crescente financiamento privado no Brasil.
Nosso objetivo é apresentar um ensaio sobre a experiência de construção, realização e participação no Grupo Aberto de Orientação (GAO), criado em 2013 e que se configura como um dispositivo de criação, em encontros e atividades de leitura e escrita coletivas e solidárias. Composto por docentes e discentes da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) e de outras instituições de ensino superior, além de pessoas interessadas, não vinculadas a cursos de graduação ou programas de pós-graduação. Seu objetivo é a produção e discussão de textos de autoria dos participantes (projetos, dissertações, artigos, memoriais, etc.), de tal forma que todos tenham a oportunidade de vivenciar e conhecer as atividades de ensino, pesquisa e extensão universitárias. A troca entre participantes tem oportunizado a vivência de uma prática de formação inovadora, socializando e produzindo novos saberes, na medida em que abre espaços que valorizem a diversidade e a pluralidade das atividades.
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