For a long time, psychology was a discipline devoted to the study of mind. Behaviorism represented a rupture in that tradition, redefining psychology as the study of behavior. The rupture, however, would not have been everlasting. When the cognitive revolution broke out in the 1950s, the study of mental life was renewed in the form of cognitivism. Since then, it is usually told that the cognitive revolution displaced behaviorism, causing the latter's decline or even its death. Nonetheless, at that same time, behaviorism saw the growth of behavior analysis, which remained until today as a living behaviorist field. This article analyzes how behaviorism is depicted in the story of the cognitive revolution, as well as some of the reactions that portrayal generated within behavior analysis. It is argued that the story of the cognitive revolution affirms the importance of cognitivism and consolidates its historical identity but fosters the movement at the expense of behaviorism's depiction. At the same time, behavior analysts’ reactions often contradict the revolution's story and, consequently, offer an alternative but disarticulated version of history. As a result, each side tells a different story, and the case would be illustrative of how such kind of stories can favor one position while distorting some notions.
Emoções e sentimentos devem ser abordados, segundo a análise do comportamento, com os conceitos e princípios validados na investigação empírica de fenômenos comportamentais. Uma dessas referências consiste do modo causal de seleção por conseqüências. No entanto, a compatibilidade de tal modo causal com a explicação de respondentes, nos quais a resposta é função de um estímulo a ela antecedente, requer esclarecimentos. O presente artigo examina algumas possíveis relações entre processos respondentes e operantes e a possibilidade de explicar respostas emocionais com a referência ao modelo selecionista. Aponta-se a ocorrência de condicionamento de respostas emocionais à presença do estímulo antecedente à emissão do operante a partir da eliciação de tais respostas pelo estímulo conseqüente. Mediante a compreensão das interações respondente-operante, o modo causal de seleção por conseqüência seria explicativo de componentes operantes e respondentes de respostas emocionais.
Resumo Este artigo objetiva demonstrar relações entre a formação de grupos vivenciais com características não coercitivas e o favorecimento de habilidades sociais de estudantes do ensino médio de escolas públicas. Considera-se que trocas sociais positivas estão relacionadas ao autocuidado e ao respeito mútuo, imprescindíveis para que adolescentes e jovens permaneçam na escola. O direito à educação perpassa, assim, pelo investimento em condições motivacionais construídas no ambiente escolar. Uma pesquisa-ação interdisciplinar, de abordagem qualitativa, com utilização de método vivencial de aprendizagem, é aqui representada pela formação de quatro grupos vivenciais, com um total de 67 participantes reunidos em dez encontros. Por meio de relatos descritivos e dados observacionais, verificaram-se inter-relações entre revisão de significados pessoais e o papel atribuído à escola. Fundamenta-se a necessidade de ênfase em trocas interpessoais que permitam a conquista de direitos quanto ao investimento pessoal e social representado pela permanência com sucesso na escola.
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