O objetivo do presente estudo foi verificar o perfil da dieta ofertada a RNs internados em uma unidade de terapia intensiva neonatal. Trata-se de um estudo longitudinal, quantitativo com análise descritiva dos dados, desenvolvido com RNs internados em uma unidade de terapia intensiva neonatal localizada no Rio Grande do Norte-Brasil. Os RNs foram acompanhados a partir de uma ficha nutricional que contemplava as suas características gerais e antropométricas, bem como informações sobre a dieta ofertada durante o período de internação hospitalar. Foram incluídos no estudo 76 RNs. Entre as principais causas de internamento estavam afecções respiratórias e prematuridade. No dia da admissão, a via enteral foi a mais utilizada para administrar a alimentação aos RNs (63,1%), sendo ofertado o leite humano pasteurizado ou ordenhado da própria mãe (57,9%), e não houve adequação da ingestão energética pela dieta. Posteriormente, ao longo da permanência hospitalar, estima-se que houve adequação do aporte energético ofertado a 72,4% dos RNs. Nesse momento, a via de administração mais prevalente foi a oral (43,7%), sendo o leite materno o alimento predominante (85,5%). Já no momento da alta hospitalar, a maioria dos RNs estava em aleitamento materno exclusivo ao seio (65,8%). A evolução dietética visou o alcance do aleitamento materno exclusivo ao seio pelos RNs, favorecendo a via oral e o aporte energético-nutricional necessário à recuperação dos pacientes até a alta. Sugere-se a realização de estudos que quantifiquem a ingestão energética através da amamentação exclusiva ao seio para uma predição ajustada da ingestão energético-nutricional pelos RNs.
O objetivo desse estudo foi apresentar os possíveis efeitos da suplementação de micronutrientes na resposta imunológica de pacientes com COVID-19 e sua relação na proteção contra o coronavírus e sua gravidade. Assim, é uma revisão do tipo integrativa, no qual foi realizada no qual foi realizada as buscas nas bases de dados PubMed, Biblioteca Virtual em Saúde (BVS) e ScienceDirect, sendo incluídos apenas artigos científicos publicados nos anos de 2020 a 2021. Para chave de busca foram considerados os termos: “Dietary supplements AND Micronutrients AND Coronavirus infections” e correspondentes em português, onde foram encontrados 63 estudos, dos quais 12 foram selecionados para revisão. Os artigos analisados apresentaram diferentes tipos de estudos e uma diversidade de micronutrientes envolvidos no manejo da COVID-19, assim concluiu-se que esses nutrientes podem trazer vários benefícios à saúde e níveis adequados de vitaminas e minerais sugerem menos suscetibilidade a qualquer processo de infecção, incluindo a COVID-19.
O objetivo desse estudo foi realizar um levantamento na literatura cientifica das possíveis terapias nutricionais abordadas em pacientes com covid-19. É uma revisão do tipo integrativa, no qual foi realizada as buscas nas bases de dados PubMed, Scopus e Web of Science, sendo incluídos apenas artigos científicos publicados nos anos de 2020 a 2021. Para chave de busca foram considerados os descritores: “Nutrition Therapy”; “Coronavirus Infections” e sinonímias em inglês, onde foram encontrados 1.152 estudos, dos quais 8 foram incluídos. Os artigos analisados apresentaram diferentes condutas nutricionais; como resultados observou-se o suporte nutricional precoce de progressão lenta como alternativa eficiente, assim como, a terapia da nutrição enteral com início nas primeiras 24h ou 48h de admissão na UTI. Nada obstante, o risco nutricional é um fator relevante nestes pacientes, no qual a desnutrição se faz presente na maioria dos casos, todavia, manter o estado nutricional adequado é uma prioridade para sobrevivência dos mesmos. Desta forma, o manejo nutricional adequado é fundamental para pacientes infectados por covid-19, no qual um suporte adequado com nutrição enteral e a suplementação com o ômega-3 são favoráveis à recuperação e sobrevida desses pacientes, no entanto, são necessários mais estudos para esta última afirmação.
Objetivo: Realizar um levantamento na literatura científica dos impactos da COVID-19 na saúde mental de crianças. Metodologia: Trata-se de uma revisão integrativa realizada a partir de buscas nas bases científicas Scopus, PubMed, Embase e Medline. Foram incluídos artigos de pesquisas originais, open access e publicados entre 2020 a 2021. Para a chave de busca foram utilizados os descritores “Coronavirus Infections”, “Child Health”, Child Preschool” e “Mental Health” e sinonímias em inglês. Foram encontrados 280 estudos dos quais 6 foram incluídos. Resultados: Todos os estudos selecionados apontaram nível de evidência V e encontraram diferentes impactos negativos que a pandemia da COVID-19 causou na saúde mental de crianças, afetando suas ações, pensamentos e emoções. Conclusão: Diante das implicações causadas pela pandemia na saúde mental das crianças, é importante a adoção de medidas que possam mantê-las saudáveis, como a prática de atividades físicas dentro de suas próprias casas, brincadeiras que não envolvam a utilização de telas e a realização de refeições em família.
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