Este trabalho teve por objetivo fazer uma revisão bibliográfica de como a energia elétrica é gerada a partir das usinas hidrelétricas e os impactos ambientais trazidos por esse tipo de empreendimento. A energia hidráulica é produzida através da força do movimento das águas, por meio das usinas hidrelétricas. Os principais fatores que influenciam na geração dessa energia são: a vazão do rio, a quantidade de água disponível em determinado período de tempo e os desníveis do relevo, sejam eles naturais, como as quedas d'água, ou criados artificialmente. A energia hidráulica, apesar de ter uma parcela significativa das fontes de energia mundial, é geradora de impactos, tais como: socioeconômicos, culturais e ambientais prejudicando a fauna, a flora e a comunidade ribeirinha do local. Mas esses impactos são relevantes já que podem ser facilmente corrigidos, com uma boa assessoria ambiental e social, e uma parcela dos custos do investimento destinados à mesma. Antes da implantação desse empreendimento, é importante se fazer um plano de ações a fim de minimizar os impactos causados.
Bacias hidrográficas caracterizam-se por apresentar áreas drenadas por um corpo hídrico e seus afluentes, onde a dinâmica desse corpo d’água relaciona-se diretamente com a topografia, vegetação, tipo de solo, índice pluviométrico e atividades antrópicas desenvolvidas no ambiente. Devido a isto, este trabalho tem como objetivo demonstrar os impactos gerados pela presença de uma Pequena Central Hidrelétrica e de área turística aos seus arredores, bem como algumas medidas de recuperação e estabilização da área que circunda o Rio Fortaleza, via estudo de caso do uso e ocupação do solo, em área do município de Taquaruçu do Sul/RS. Para está realização foi levantado dados de áreas, através de visita a campo, levantamento fotográfico e por meio do Google Earth. As propostas para controle dos impactos no rio, gerados pela ocupação antrópica e PCH na área, são a implantação de faixa de área de preservação permanente, estabilização de taludes e a instalação de lixeiras em área de fins turísticos. Sendo assim, para um manejo adequado de uma bacia hidrográfica se faz necessário o desenvolvimento de atividades em equilíbrio com o meio ambiente, possibilitando o desenvolvimento socioeconômico dos habitantes e respeitando a capacidade de suporte do ecossistema.
A formação da identidade docente é a percepção da relação entre as práticas que o indivíduo estabelece, das ações de planejamento e das reações do ambiente envolvido. Desta forma, o objetivo foi apresentar apontamentos de falhas na formação dos professores através de uma metodologia descritiva e de relatos de experiência de 15 alunos do Programa Especial de Graduação de Formação de Professores para Educação Profissional (PEG) da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), analisando qualitativamente suas experiências durante a realização do curso. Mediante a uma mesa redonda com trocas de informações, relatos de experiência e pesquisa sobre o tema, relacionados aos conhecimentos de alguns autores, tem-se a preocupação com a formação docente, o que compete às instituições formadoras repensar em suas práticas, romper com o modelo de educação tradicional, proporcionando ao futuro professor o desenvolvimento de uma identidade docente, levando-o à competência de reflexão. Isto inclui como fator importante para a formação docente, tratando-se de práticas iniciais, o quão envolvido o aluno está neste processo de automodificação, internalização das experiências e a administração das expectativas. A participação no programa é de extrema importância principalmente para acadêmicos que possuem formação em bacharelado e pretendem trabalhar com educação, recebendo capacitação na área da licenciatura.
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