Introdução: O futebol é o esporte mais popular e mais praticado no mundo e por ser um esporte de alto rendimento gera um desgaste físico excessivo, causando um elevado índice de lesões, por ter grande contato físico, apresenta movimentos curtos, rápidos e não contínuos e também pelo excesso de jogos e treinos durante uma temporada, acaba causando grandes prejuízos para o atleta, seu clube e também seus patrocinadores. Diante deste contexto, os fisioterapeutas ganharam muito espaço nos últimos tempos, com o objetivo de recuperar os atletas lesionados e também elaborar prevenções, para um melhor desempenho físico do atleta e um menor risco de novas lesões. Objetivo: Analisar a incidência de lesões em jogadores de futebol profissional. Método: Trata-se de um estudo transversal, descritivo com abordagem quantitativa, realizado com 25 jogadores de futebol profissional de uma equipe de alto rendimento, onde os atletas responderam à um questionário. Resultados: Da amostra estudada, 76% dos atletas apresentaram lesões musculoesqueléticas, destas, 35% foram musculares e o local mais acometido foi a coxa (26%), a maioria das lesões (74%) foram ocasionadas de forma indireta e durante os jogos (76%). Conclusão: O estudo apresentou uma baixa taxa de lesões, grande maioria foram do tipo muscular, na região da coxa e acometendo mais os meio campistas. Os jogadores acreditam que o excesso de treinos semanais, o curto intervalo entre os jogos e a temporada brasileira interferem nas lesões indiretas.
Introdução: A fascite plantar ou síndrome dolorosa miofascial, é conhecida pela sua inflamação na fascia plantar. É uma das mais comuns afecções no pé, sendo de 10% a 15% das lesões ortopédicas, podendo acometer quaisquer indivíduos, principalmente os ativos e corredores. Seu tratamento pode ser cirúrgico ou conservador, onde pode-se incluir medicamentos e a fisioterapia, que acaba por atuar nos seus sinais e sintomas. Esse combinado de métodos, visa aliviar sintomas como a dor, além de executar papel importante na manutenção e ganho funcional, tanto a cinesioterapia, como a crioterapia, e entre outras técnicas, são métodos abrangentes para os protocolos do tratamento da fascite plantar. Objetivo: Realizar uma revisão de literatura sobre a importância da fisioterapia no tratamento da fascite plantar e analisar os efeitos dessas condutas sobre a reabilitação funcional do membro afetado. Metodologia: Foi realizada uma revisão da literatura, por meio de levantamento bibliográfico nas bases de dados como SciELO, PubMed, MEDLINE, LILACS, Revista USP e Biblioteca Virtual em Saúde (BVS) com as palavras-chave: fisioterapia; fascite plantar e reabilitação e em inglês: physiotherapy; plantar fasciitis; rehabilitation. Resultados: A busca foi realizada em junho e julho de 2022, onde encontrou-se um total de 70 estudos dos últimos 10 anos que, após realizada a exclusão de acordo com os critérios propostos, totalizaram 11 artigos para análise. Conclusão: A atuação fisioterapêutica no tratamento da fascite plantar, demonstrou ter grande importância tanto na prevenção, como na redução dos sinais e sintomas apresentados pela afecção.
Introdução: Para uma postura ideal, deve-se ter um estresse mínimo muscular e articular, com o aumento desse estresse teremos uma má postura e quando mantida de forma incorreta por um longo período, surge as dores posturais. Com o surgimento do novo coronavírus, houve a necessidade do isolamento social e a procura da sociedade de se beneficiar do home office, onde passaram a executar seus trabalhos em suas próprias casas. Porém, devido ao tempo prolongado que esses indivíduos passaram sentados numa mesma postura em frente ao computador, começaram a se queixar das dores oriundas dessa má postura. Objetivo: verificar a existência das dores posturais em indivíduos que atuaram no trabalho home office no período da pandemia do COVID-19 e analisar se essas dores posturais foram desenvolvidas durante a pandemia. Método: Trata se de um estudo transversal, descritivo com abordagem quantitativa, onde 30 indivíduos que realizaram trabalho em home office durante a pandemia do COVID-19 responderam um questionário de origem autoral com 25 questões. Resultados: A idade dos indivíduos variou de 21 a 59 anos, onde 53,3% da amostra já sentia dores posturais antes do início do home office e após 73,3% sentiram dores posturais, as dores nas costas eram de 40% e durante o home office na pandemia de COVID-19 foram no pescoço (80%), onde 60% dos indivíduos relataram que permaneciam com o tronco fletido. Conclusão: Sendo assim, esse estudo evidenciou que houve um aumento das dores posturais nos indivíduos que trabalharam em home office durante a pandemia de COVID-19, e essas dores poderiam ter sido minimizadas com ajustes ergonômicos adequados para cada indivíduo.
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