A Segurança do Paciente consiste em um conjunto de ações que visam prevenir erros e eventos adversos no cuidado em saúde. Assim, implementar uma cultura de segurança demanda a construção de valores, atitudes e normas que norteiam a organização de saúde. Dessa forma, objetiva-se compreender quais são os desafios para a implantação da cultura de segurança do paciente na assistência à saúde no Brasil. A construção da pergunta de pesquisa adotou a estratégia População, Conceito e Contexto e para respondê-la foram realizadas buscas nas bases de dados PubMed/Medline, BVS Regional e Portal Capes, sendo sete artigos selecionados para compor a amostra final do estudo. A ausência de capacitação das equipes assistenciais, a falta de sistemas de notificação, bem como do apoio da gestão e uma cultura punitiva à ocorrência de erros foram apontados como as principais barreiras à implementação da cultura de segurança no cuidado em saúde. Assim, evidencia-se a relevância de reconhecer os entraves para a implantação da cultura de segurança como estratégia para a criação de ações de melhoria no âmbito dos serviços de saúde brasileiro, a fim de garantir condições adequadas de trabalho, treinamento e insumos às equipes.

Relatar as ações de promoção da saúde desenvolvidas pelo enfermeiro de uma Equipe de Saúde da Família. Método: Trata-se de um relatato de experiencia do tipo observacional, participativo e qualitativo, que ocorreu na cidade de Manoel Vitorino na Bahia, realizado na Unidade de Saúde da Família Maria Aparecida Gomes Aguiar. Relato de Experiência: As ações em promoção da saúde eram programadas pela enfermeira coordenadora e realizadas pela equipe multiprofissional da USF, através de uma escala mensal, com a distribuição das atividades educativas a serem contempladas pela equipe, baseando-se nos programas existentes, as ações eram realizadas na USF, escolas e regiões da zona rural pertencente à área de abrangência. Conclusão: É notório que nem sempre o modelo de Unidade Básica a ser desenvolvido, ocorre como idealizado pelo Ministério da Saúde. Problemas de ordem estrutural, inúmeros programas para o enfermeiro coordenar, e material humano insuficiente para a demanda de trabalho podem ser prejudiciais à continuidade da assistência, levando a consequências como qualidade prejudicada, resultados obtidos não compatíveis com a idealização municipal.

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O presente estudo objetivou descrever a experiência de mestrandos do Programa de Pós-Graduação em Enfermagem e Saúde de uma Universidade Pública do Estado da Bahia, sobre a oficina de Suporte Básico de vida ministrada para estudantes da área de saúde. A proposta da oficina sobre Suporte Básico de Vida foi promover uma abordagem teórica-prática baseada na realidade. Nesse sentido, realizou-se uma aula expositiva dialogada, utilizando-se recursos audiovisuais, contendo os seguintes conteúdos teóricos: Epidemiologia das doenças do aparelho circulatório; Sintomatologia de um indivíduo em PCR; Passos para o reconhecimento de uma situação de PCR; Sequência de avaliação e conduta em cada momento; Uso do Desfibrilador Externo Automático (DEA) e Manobra de Heimlich em adultos. É de fundamental importância que toda a sociedade, tenha conhecimento acerca dos protocolos de Suporte Básico de Vida, visto que qualquer pessoa está sujeita às situações de urgência e/ou emergência, podendo assim intervir de maneira efetiva no socorro à vítima.