O câncer de mama é uma das neoplasias mais frequentes no mundo e um dos propósitos das instituições de saúde pública é aumentar os índices de diagnóstico precoce. Este estudo teve como objetivo verificar os fatores de risco, estadiamento dos tumores e analisar o tempo de investigação. Estudo descritivo realizado no centro de referência de câncer de mama de Maringá a partir da análise de prontuários de mulheres diagnosticadas com câncer de mama do tipo maligno em 2013 e 2014. Mais de 30% das pacientes diagnosticadas estavam fora da faixa etária de rastreamento e o diagnóstico foi tardio em quase 70%. Fatores de risco como obesidade, histórico familiar e uso de terapia de reposição hormonal estavam ausentes na maioria dos casos. O serviço mostrou-se eficaz na realização da biópsia e indicação do tratamento, porém muitos diagnósticos ainda são realizados em estágios avançados da doença sugerindo a necessidade de conscientização da população-alvo à realização dos exames preventivos.
Justificativa e objetivos: Mundialmente é significativa a mortalidade por câncer de mama e câncer do colo do útero. No Paraná estas incidências estão aumentando, crescendo a necessidade de implementação de rastreio para tratamento precoce para melhorar chances de cura. Para melhor administrar os recursos é necessário conhecer como estão sendo feitos esses exames. O objetivo do presente trabalho foi realizar análise da frequência de realização das ações de rastreio dos cânceres de mama e do colo de útero, com mamografias e colpocitologias, nos anos de 2010 a 2013 e 2006 a 2013, respectivamente, na região do “Consórcio Público Intermunicipal de Saúde do Setentrião Paranaense” (CISAMUSEP), e estimar as coberturas tanto da região do CISAMUSEP quanto do Paraná e compara-las, por faixas etárias das pacientes. Métodos: Foi um estudo transversal utilizando dados secundários do SISMAMA e do SISCOLO. Para calcular coberturas estimou-se uma porcentagem de usuárias do SUS, não alcançando coberturas recomendadas. Resultados: Como resultado foi encontrado um aumento das mamografias de 2010 a 2012 e decréscimo em 2013. Em todos os anos 70% das mulheres que realizaram mamografias tinham de 40 a 59 anos, somente no ano de 2013 realizou-se mais exames entre as mulheres de 50 a 59 anos de idade do que mulheres de 40 a 49 anos. As colpocitologias aumentam e diminuem repetidamente de ano a ano. Sendo que cerca de 80% foram feitas em mulheres com idade de 25 a 64 anos. Conclusão: Comparando-se as coberturas do CISAMUSEP com o estado do Paraná, o primeiro tem melhor desempenho com mamografias e pior desempenho com colpocitologias.
RESUMOA adesão ao tratamento de câncer de mama está associada à maior sobrevida, porém, fatores associados ao abandono não são amplamente compreendidos. As variáveis psicossociais têm recebido uma atenção limitada, apesar das relações bem documentadas com a adesão aos tratamentos de outras doenças crônicas. O Objetivo deste foi descrever o perfil do apoio social ofertado às pacientes em tratamento do câncer de mama bem como sua relação com o prognóstico.Tratou-se de um estudo descritivo realizado em um centro de referência na investigação de câncer de mama do município de Maringá/Paraná a partir da análise de prontuários de mulheres diagnosticadas com câncer de mama do tipo maligno (CID C50)
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