This work reports the successful use of square‐wave voltammetry (SWV) to directly assess the controlled releasing profile of naproxen from lab‐made cellulose derivative materials (membranes and microparticles) in phosphate buffer (pH 7.4) at 36 °C. Particular advantage of SWV refers to the direct real‐time monitoring of released drug from cellulose derivative microparticles, which cannot be easily assessed by UV‐spectrophotometry. Moreover, SWV was able to detect modifications in the naproxen releasing profile due to morphology and processing of membranes and microparticles. The possible miniaturization and versatility of SWV suggest the promising application on the study of several drug delivery systems, including in vivo studies.
Cellulose triacetate (CTA) films were produced from cellulose extracted from sugarcane bagasse. The films were characterized using scanning electron microscopy (SEM), water vapor permeability (WVP), mechanical properties (MP), enzymatic digestion (ED), and mucoadhesive properties evaluation (MPE). WVP showed that more concentrated films have higher values; asymmetric films had higher values than symmetric films. MP showed that symmetric membranes are more resistant than asymmetric ones. All films presented high mucoadhesiveness. From the WVP and MP results, a symmetric membrane with 6.5% CTA was selected for the coating of gellan gum (GG) particles incorporating ketoprofen (KET). Thermogravimetric analysis (TGA) showed that the CTA coating does not influence the thermal stability of the particles. Coated particles released 100% of the KET in 24h, while uncoated particles released the same amount in 4h. The results highlight the CTA potential in the development of new controlled oral delivery systems.
. Cellulose acetate produced from mango seed fibers cellulose was used as a matrix for preparation of microparticles empty and load with acetaminophen (Paracetamol) in order to evaluate the incorporation of an active agent during the formation of microparticles. The microparticles are characterized by Fourier Transformed Infrared spectroscopy (FTIR), Differential Scanning Calorimetry (DSC) and Scanning Electron Microscopy (SEM). The incorporation of paracetamol can be confirmed by the change in value of glass transition temperature (Tg). The formation of microparticles spherical was observed by SEM and showed an average diameter of 1.010 and 0.950 μm for empty and load microparticles respectively. Keywords: mango seed cellulose; cellulose acetate; microparticles.
INTRODUÇÃOVários polímeros vêm sendo investigados como matrizes para produção de micropartículas visando a liberação controlada de fármacos. 1 Aspectos como a escolha da matriz polimérica e o processamento são de fundamental importância em relação à capacidade de incorporação da substância bioativa, cinética de liberação e produção de sistemas de tamanho reduzido com maior área superficial. Estes sistemas permitem a liberação do fármaco no sítio alvo com aumento dos benefícios terapêuticos e diminuição dos efeitos colaterais. Existem vários métodos de produção de micropartículas a partir do polímero pré-formado, com destaque para o método de evaporação por solvente. Neste método, o polímero é dissolvido em um solvente imiscível em água (fase orgâni-ca) e a espécie bioativa dispersa ou dissolvida na solução polimérica. A dispersão resultante é, então, emulsificada em uma fase aquosa contínua contendo um agente emulsificante como o polietilenoglicol (PEG) ou álcool polivinílico (PVA) para formar gotas discretas. As micropartículas são formadas por evaporação do solvente na interface água/ar. 2 Neste caso, onde o fármaco é solúvel na mesma fase do polí-mero, uma emulsão óleo (solvente orgânico-polímero-fármaco)/água (água e emulsificante) (O/A) é produzida. Para a dispersão de fármacos solúveis em água são produzidas duas emulsões: água (solução aquosa do fármaco/óleo (solução polimérica) e, posteriormente, a adição destas misturas à fase aquosa com o emulsificante dissolvido formado uma emulsão água/óleo/água (A/O/A). 2 Os ésteres de celulose têm um papel vital no desenvolvimento destes sistemas por apresentarem propriedades, tais como baixa toxicidade, boa estabilidade, elevada permeação à água, elevada temperatura de transição vítrea Tg, produção de filmes resistentes, compatibilidade com uma série de agentes ativos e habilidade para a formação de micro e nanopartículas. 3 Entre os ésteres de celulose, o acetato de celulose tem um grande apelo comercial por ser um polímero que pode ser produzido facilmente a partir de reações de acetilação da celulose pela rota homogênea ou heterogênea usando ácido acético como solvente, ácido sulfúrico como catalisador e anidrido acético como agente acetilante. Na rota heterogênea o tolueno é empregado durante a síntes...
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