As feridas são um problema de saúde pública, principalmente em portadores de doenças crônicas como diabetes, sífilis e pacientes acamados, por ter um tempo maior de tratamento gerando custos elevados, aumentando a procura por serviços médicos já sobrecarregados, e interferindo na qualidade de vida dos pacientes. Recentemente, uma classe que vem chamando a atenção são os biocurativos e outros agentes cicatrizantes e desbridantes em forma de géis, cremes, pomadas ou pós, feitos a partir de substâncias naturais que podem ser prescritas por farmacêuticos como a papaína - uma substância extraída do mamão papaia verde - uma mistura de enzima proteolítica e peroxidase de baixa toxicidade, devido a sua inativação por uma globulina plasmática. Porém quando isso não ocorre, ou no caso de consumo inadequado, pode trazer danos à saúde. Sendo necessário o acompanhamento farmacológico quanto à dose e forma de uso garantindo a cicatrização efetiva e rápida. O objetivo desse artigo é relatar o uso da papaína no tratamento de feridas ulceradas e sua toxicidade. Foi realizada uma revisão de literatura em bibliotecas científicas online através dos descritores: Papaína, Toxicidade e Úlceras.
A carreira farmacêutica especializada em radiofarmácia permite ao profissional farmacêutico atuar em centros de medicina nuclear (MN), hospitais, clínicas, indústrias, empresas privadas, entre outras áreas. O profissional está presente em todo o processo da MN, a começar das pesquisas, desenvolvimento, produção, controle de qualidade, descartes dos resíduos até a etapa final a atenção farmacêutica. Os radiofármacos são estruturas emissoras de radiação, e são utilizados para fins de diagnóstico e terapia de diversas patologias. Observou-se que a preparação radiofarmacêutica contendo iodeto de sódio é muito empregada para avaliar a função tireoidiana e tratar seus distúrbios. Esse radiofármaco é produzido a partir de elementos químicos, contendo em sua composição um ou mais radionuclídeos, que é capaz de exercer diferentes funções. Este estudo teve como objetivo explanar a atuação do farmacêutico nas áreas da radiofarmácia e a utilização do iodeto de sódio para fins de diagnóstico e tratamento de disfunções na tireoide. A pesquisa foi caracterizada por uma revisão de literatura atual sobre os temas radiofarmácia, distúrbios da tireoide, iodeto de sódio e medicina nuclear.
Os avanços crescentes da ciência na área da saúde, resultaram em diversos benefícios. Entre eles, o aumento significante na descoberta e produção de novas fórmulas. Entretanto, ocasionou uma maximização relevante na quantidade de medicamentos disponíveis para comercialização e consumo. Além disso, resultou de maneira relevante para geração de Resíduos Sólidos (RS), os quais posteriormente são descartados em lugares inadequados. Essa situação pode ser agravada ainda mais pela inexistência de programas de recolhimento de medicamentos vencidos. De acordo com dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), em 2008, cerca de 50,8% dos municípios brasileiros estariam utilizando os vazadouros a céu aberto (lixões) para destinação final dos resíduos. Essa situação tem preocupado a comunidade científica, pois os problemas ocasionados pela presença desses compostos no ambiente ainda não são muito bem conhecidos. Acredita-se que os medicamentos diluídos em água podem interferir no metabolismo e no comportamento de organismos aquáticos. Esses resíduos prejudicam o solo, as águas, rios, lagos, oceanos, águas subterrâneas e lençóis freáticos. Além dos perigos ambientais ocasionados pelo descarte inadequado, diversos autores vêm refletindo sobre a exposição humana a esses resíduos. Esse tipo de situação poderia ser controlado, porém, grande parte da sociedade não tem informações quanto à forma correta do descarte de medicamentos e seus riscos. Foi realizada uma revisão de literatura em bibliotecas científicas online através dos descritores: Descarte, Medicamentos, Meio ambiente e Resíduos químicos, sendo selecionados artigos de 1998 a 2021.
Biotecnologia significa qualquer aplicação tecnológica que lança mão de sistemas biológicos, organismos e seus derivados, para fabricar ou modificar produtos. Hoje, esta tecnologia é amplamente explorada pela indústria farmacêutica. Uma destas aplicações é a produção de eritropoetina humana recombinante (rhEPO), utilizada para tratamento de anemias, doenças crônico-degenerativas, pacientes oncológicos com malignidades de origem não mieloide, bem como em procedimentos pré e perioperatórios. A eritropoetina (EPO) é um hormônio glicoproteico produzido no córtex renal (em adultos) e também em menor quantidade por células hepáticas, no feto e em recém-natos são produzidos no fígado atuando sobre as células progenitoras eritroides na medula óssea. A ausência ou diminuição desse hormônio na corrente sanguínea pode gerar anemia severa. O objetivo desse artigo é apresentar o uso da biotecnologia na área da produção de biofármaco, com ênfase na eritropoetina. Foi realizada uma revisão de literatura em bibliotecas científicas online através dos descritores: biotecnologia, eritropoetina e medicamentos biológicos.
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