As feridas são um problema de saúde pública, principalmente em portadores de doenças crônicas como diabetes, sífilis e pacientes acamados, por ter um tempo maior de tratamento gerando custos elevados, aumentando a procura por serviços médicos já sobrecarregados, e interferindo na qualidade de vida dos pacientes. Recentemente, uma classe que vem chamando a atenção são os biocurativos e outros agentes cicatrizantes e desbridantes em forma de géis, cremes, pomadas ou pós, feitos a partir de substâncias naturais que podem ser prescritas por farmacêuticos como a papaína - uma substância extraída do mamão papaia verde - uma mistura de enzima proteolítica e peroxidase de baixa toxicidade, devido a sua inativação por uma globulina plasmática. Porém quando isso não ocorre, ou no caso de consumo inadequado, pode trazer danos à saúde. Sendo necessário o acompanhamento farmacológico quanto à dose e forma de uso garantindo a cicatrização efetiva e rápida. O objetivo desse artigo é relatar o uso da papaína no tratamento de feridas ulceradas e sua toxicidade. Foi realizada uma revisão de literatura em bibliotecas científicas online através dos descritores: Papaína, Toxicidade e Úlceras.
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