Revisão: Os autores Pandemia COVID-19: olhar preventivo e sobre o adoecer e morrer está licenciado sob CC BY 4.0.Esta licença exige que as reutilizações deem crédito aos criadores. Ele permite que os reutilizadores distribuam, remixem, adaptem e construam o material em qualquer meio ou formato, mesmo para fins comerciais. O conteúdo da obra e seus dados em sua forma, correção e confiabilidade são de responsabilidade exclusiva dos autores, não representando a posição oficial da Editora Amplla. É permitido o download da obra e o compartilhamento desde que sejam atribuídos créditos aos autores. Todos os direitos para esta edição foram cedidos à Editora Amplla.
Há mais de um ano os profissionais de saúde mantêm-se na linha de frente da pandemia e expostos à contaminação, regimes de trabalho intensos e alta carga de estresse, com impactos emocionais e psicológicos. O objetivo desta pesquisa é mapear na literatura brasileira recomendações de autocuidado em saúde mental a profissionais da saúde durante a pandemia COVID-19. Trata-se de protocolo segundo checklist PRISMA-ScR (PRISMA extension for Scoping Reviews). Serão considerados materiais publicados e literatura cinza publicada em português nas bases: PubMed, PsycINFO, Cummulative Index to Nursing and Allied Health Literature (CINAHL), Literatura Latino-americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS), Web of Science, SCIELO, Biblioteca Virtual de Saúde (BVS), Google Acadêmico, Literatura cinza: sites governamentais, sites de sociedades, conselhos e associações. Em prosseguimento, será realizada seleção dos estudos que contenham recomendações de autocuidado em saúde mental. Para auxílio da interpretação dos resultados será utilizado o software de Análise Textual IRaMuTeQ. Com a possibilidade da pandemia se estender e mais riscos de colapso em sistemas de saúde e sobrecarga laboral dos pesquisados, mostra-se relevante identificar estratégias de ampliação das políticas públicas e desenvolvimento de planos de intervenção eficazes.
Este estudo objetiva mapear e identificar as tecnologias educativas em saúde que tenham como proposito a adoção de comportamentos relacionados com estilos de vida saudáveis de jovens adolescentes. Utilizou-se para busca das evidências o método de revisão integrativa da literatura em torno da questão de busca envolvendo termos controlados para identificação nas bases selecionadas. Foram localizadas 1488 referências na etapa inicial: Scopus=363; Web of Science=320; CINAHL=238; Eric=211; MEDLINE/PubMed=159; LILACS=126; BDENF=31; IBECS=40. Após o processo de triagem e de busca pareada, foram incluídos 23 estudos que atenderam aos critérios de inclusão. Foram extraídas informações sobre o país de origem, idioma, tipo de estudo, instrumentos de coleta, tipo de tecnologia, teoria utilizada para embasar a intervenção, tempo de duração. Houve maior predominância de estudos desenvolvidos na Espanha, e, em relação ao tempo de duração da aplicabilidade, 10 estudos (43,4%), foram realizados em 12 meses ou mais. Estratégias de intervenção com foco em toda a escola e múltiplas dimensões do estilo de vida foram os mais utilizados dentre os estudos encontrados (10), seguido por aplicativos para smartphone que foram utilizados em (07) estudos. Apesar da descrição das intervenções, não foi possível identificar de modo consistente a adesão de novos comportamentos, apenas relatos dos participantes, sendo este um dos desafios do acompanhamento da eficácia das intervenções. O envolvimento e participação dos jovens nas fases de construção foram determinantes para maior engajamento e interação nas atividades propostas pelas intervenções, o que pode indicar caminhos para construção de novas tecnologias.
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