Agradeço a Deus por ser o meu melhor amigo, pelas muitas orações atendidas, por trazer calmaria em meio às aflições, por ser meu porto seguro, enfim por todas as bênçãos recebidas durante esse período. Foi uma grande jornada, e eu agradeço todos os dias por tê-lo como companhia e pelo seu amor incondicional! Deus é sensacional!!! Agradeço ao meu orientador e grande amigo, Prof. Dr. Lucio Pereira Neves pela oportunidade de realizar este trabalho, pela sua paciência, pelos seus ensinamentos, pelo bom ânimo e pelos sábios conselhos que jamais esquecerei. Agradeço também a Profa. Dra. Ana Paula Perini, um exemplo de mulher e pesquisadora, obrigada por todas as contribuições com o trabalho, pela valiosa amizade, pelas muitas conversas que sempre me deixaram mais calma e animada. Agradeço aos dois pelas muitas ocasiões em que dividimos um docinho durante uma reunião, isso me fazia um bem danado. É lindo ver o amor e dedicação que vocês têm pela pesquisa, isso sempre me motivou a prosseguir! Agradeço a Deus, por tê-los conhecido. Gratidão por tudo! Agradeço aos meus pais, Aldo e Mirian, e aos meus irmãos Gustavo, Ricardo e Rodrigo por todas as orações, por sempre terem uma palavra de alegria, conforto, por toda a torcida e colaboração para que este trabalho fosse realizado. Sem vocês, nada disso seria possível. Amo vocês! Agradeço ao Lucas Menezes, por todo esforço para me animar sempre que eu me entristecia, por toda paciência e compreensão ao longo deste trabalho, pelas contribuições importantes e por sempre me incentivar e acreditar que sou capaz, te amo. Agradeço também a sua família pelo apoio, pelos momentos de descontração, pela torcida, e pelas muitas orações, vocês são maravilhosos. Aos amigos goianos Dr. Marcos Arruda e Prof. Dr. Antônio Menezes, agradeço pelo entusiasmo, pelas palavras de ânimo e alegria, pela torcida e pela atenção e carinho que sempre tiveram comigo, vocês são muito queridos. Um agradecimento especial a todos que fazem parte do projeto de extensão Meninas da Física, foi uma alegria poder acompanhar e contribuir com todos vocês. Orgulho-me por fazer parte desse time! Aprendi muito com vocês e o meu desejo é que o grupo continue crescendo e ajudando cada vez mais pessoas! Vocês são show! Aos amigos do laboratório LInDa, Lucas, Otávio, Paula e Isabela, pelas ajudas com o código, pelos cafezinhos fora de hora que me fizeram muito bem, pelos momentos de descontração. Ao Eduardo e Diogo por todo o auxílio durante a pesquisa, por dividirem comigo os seus conhecimentos. Gratidão a Monique França, sempre tão dedicada em tudo que fez, meu braço direito durante a pesquisa, fico muito feliz por ter a sua amizade para além da área acadêmica, obrigada por tudo. Meus queridos foi um privilégio poder contar com a ajuda de vocês. Aos amigos do laboratório BioLab,
The use of fluoroscopy equipment in surgical procedures exposes professionals to ionizing radiation. An important safety aspect is the correct use of personal protective equipment and monitoring of dose levels in workers. In Brazil, the Resolution of the Collegiate Board of Directors (RDC) No. 330/2019 demands the use of individual dosimeter for professionals who exceed the public dose limits. However, when personal dosimeters are not available, the International Atomic Energy Agency (IAEA) recommends attaching a dosimeter to the C-Arm, close to the detector, to estimate the dose received by medical personnel. The objective of this research was to evaluate the levels of exposure in professionals during surgical procedures in the operation room. This analysis was performed by placing OSL dosimeters on the C-arm equipment for eleven months and comparing them with the quantitative values extracted from the equipment in the routine. Two mobile fluoroscopies C-Arm equipment were used in this study. A total of 1231 procedures were evaluated, with a mean dose value of 5.8µSv per procedure. Thus, the maximum number of procedures that the same professional can perform was 140 procedures per day for a staff member considering worker dose limits and 7 procedures per day for staff members using the required protective aprons considering the public dose limits. Although the study shows that the dose limits established by regulatory bodies are above the doses recorded in clinical practice, this situation should not promote false safety in the use of ionizing radiation.
A engenharia tecidual é um campo interdisciplinar voltado para desenvolvimento de estruturas biológicas que restaurem, mantenham ou melhorem funções teciduais. Dentre os componentes necessários para isso, há os arcabouços tridimensionais, estruturas criadas para suporte inicial das células e consequente formação de um tecido. Para avaliação do desempenho do arcabouço, é importante analisar características microestruturais como a porosidade, a interconectividade e o tamanho dos poros. Algumas técnicas como a microscopia eletrônica de varredura (MEV), picnometria e porosimetria de mercúrio, já vem sendo usadas para caracterizar os arcabouços. Todavia, alguns estudos mostraram a microtomografia computadorizada como padrão ouro para extrair informações detalhadas sem danificar a amostra em estudo. A Microtomografia Computadorizada de Raios X (microCT) é uma técnica não invasiva e apresenta uma alta resolução, contribuindo para análise e visualização tridimensional interna de vários tipos de amostras. Devido a essas vantagens, diversos pesquisadores vem estudando a microCT como técnica para caracterização de arcabouços para engenharia tecidual, visando obter informações mais apuradas a respeito da porosidade dessas estruturas, que irão influenciar diversos fatores como o desempenho biológico e as propriedades mecânicas das mesmas. O objetivo do trabalho consiste em apresentar a microCT como ferramenta de caracterização de arcabouços para engenharia tecidual e compará-la com outras técnicas utilizadas atualmente. Verificou-se que a microCT vem sendo utilizada na área para análises qualitativas e quantitativas, principalmente por conseguir visualizar poros cegos e área da seção transversal, sem utilizar elementos tóxicos ou sem destruir a amostra. Existem algumas desvantagens, que seriam pouca capacidade de absorção de raios-x em amostras de baixa densidade radiográfica. No entanto, apesar do crescente interesse em utilizar essa técnica, é possível perceber que muitos pesquisadores não a dominam por não ter relatórios com detalhes importantes sobre vários parâmetros da microestrutura e da utilização correta da microCT. Concluiu-se que a caracterização de arcabouços por microtomografia computadorizada é uma área que ainda está em desenvolvimento e com acesso limitado, porém vem ganhando destaque e tende a se tornar mais procurada e usada entre os pesquisadores para aplicação na engenharia tecidual.
A engenharia tecidual é um campo interdisciplinar voltado para desenvolvimento de estruturas biológicas que restaurem, mantenham ou melhorem funções teciduais. Dentre os componentes necessários para isso, há os arcabouços tridimensionais, estruturas criadas para suporte inicial das células e consequente formação de um tecido. Para avaliação do desempenho do arcabouço, é importante analisar características microestruturais como a porosidade, a interconectividade e o tamanho dos poros. Algumas técnicas como a microscopia eletrônica de varredura (MEV), picnometria e porosimetria de mercúrio, já vem sendo usadas para caracterizar os arcabouços. Todavia, alguns estudos mostraram a microtomografia computadorizada como padrão ouro para extrair informações detalhadas sem danificar a amostra em estudo. A Microtomografia Computadorizada de Raios X (microCT) é uma técnica não invasiva e apresenta uma alta resolução, contribuindo para análise e visualização tridimensional interna de vários tipos de amostras. Devido a essas vantagens, diversos pesquisadores vem estudando a microCT como técnica para caracterização de arcabouços para engenharia tecidual, visando obter informações mais apuradas a respeito da porosidade dessas estruturas, que irão influenciar diversos fatores como o desempenho biológico e as propriedades mecânicas das mesmas. O objetivo do trabalho consiste em apresentar a microCT como ferramenta de caracterização de arcabouços para engenharia tecidual e compará-la com outras técnicas utilizadas atualmente. Verificou-se que a microCT vem sendo utilizada na área para análises qualitativas e quantitativas, principalmente por conseguir visualizar poros cegos e área da seção transversal, sem utilizar elementos tóxicos ou sem destruir a amostra. Existem algumas desvantagens, que seriam pouca capacidade de absorção de raios-x em amostras de baixa densidade radiográfica. No entanto, apesar do crescente interesse em utilizar essa técnica, é possível perceber que muitos pesquisadores não a dominam por não ter relatórios com detalhes importantes sobre vários parâmetros da microestrutura e da utilização correta da microCT. Concluiu-se que a caracterização de arcabouços por microtomografia computadorizada é uma área que ainda está em desenvolvimento e com acesso limitado, porém vem ganhando destaque e tende a se tornar mais procurada e usada entre os pesquisadores para aplicação na engenharia tecidual.
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