Objetivo: Verificar o conhecimento entre profissionais formados na 1ª e na 2ª década do século XXI quanto as atribuições do fisioterapeuta no núcleo de apoio à saúde da família. Método: Estudo quantitativo, transversal, composto por 35 fisioterapeutas do município de Porto Velho, com registro ativo, divididos em dois grupos (1ª e 2ª década). Os profissionais responderam um questionário com perguntas dicotômicas acerca da atuação do fisioterapeuta através da plataforma Google Forms. Resultados: Não se verificou significância estatística entre os grupos, contudo, em uma discussão mais sintética de forma descritiva de percentuais decorrente das diferenças de amostras nos grupos, facilitando o risco de viés, verificou-se que o grupo da 2ª década detém mais conhecimento em relação ao outro grupo. Conclusão: Durante a formação acadêmica existem disciplinas voltadas para a atuação na atenção básica, porém o foco na área terciária, possibilita que grande parte dos profissionais atrelem suas atuações ao papel reabilitador.
O presente texto é fruto de problematizações e abordagens efetivadas em uma pesquisa de mestrado que visou a discutir, sob a ótica dos Estudos de Gênero, no campo da Educação, a problemática da violência sexual contra meninos registrada em boletins de ocorrência em uma cidade de Mato Grosso do Sul, no período de 01/01/2006 a 31/12/2015. Adotamos a pesquisa qualitativa e documental baseada em pressupostos da pesquisa pós-crítica em Educação, fundamentações teóricas dos Estudos de Gênero e pressupostos foucaultianos. A partir dos Estudos de Gênero, abordamos características das violências sexuais contra meninos apresentadas nos boletins de ocorrência e problematizamos a relação entre violência sexual e educação escolar. Dos 48 Registros de boletins de ocorrência de violência sexual contra meninos, constavam 54 vítimas e 50 agressores/as, sendo os/as agressores/as 52% adolescentes e 67% estudantes no momento da denúncia. Evidenciamos a ausência de tal tema em pesquisas no campo da Educação e a necessidade de problematizar esse fenômeno amplo e complexo.
Considerando o surto de um novo coronavírus que assolou todo o mundo mudando a rotina de quase toda humanidade, a situação não foi diferente no município de Santana do Araguaia no interior do Pará. Como primeira atitude de conter um surto foram estabelecidas várias medidas de prevenção, que incluíam isolamento social e quarentena. Abrindo exceção para atividades e estabelecimentos essenciais para a sobrevivência. Umas das estratégias de prevenção que foi bastante frisada foi a higienização das mãos com álcool em gel 70% e/ou água e sabão. Para o funcionamento dos estabelecimentos era necessário disponibilizar recipientes para higienização, avaliando que o vírus sobrevive uma quantidade significativa de tempo nas superfícies, o contato direto dos clientes com esses recipientes aumentaria a possibilidade de contágio. O presente trabalho tem como objetivo apresentar a ação de projeto de extensão que utilizou em sua metodologia os dados epidemiológicos e fabricação de dispersores de álcool em gel, ademais, eventos de conscientização da comunidade e obteve um resultado a fabricação em escala dos dispositivos e a distribuição nos pontos de maior aglomeração no município em estudo, e aponta uma necessidade de implantação e acompanhamento em áreas menores para facilitar a contatação a eficácia do dispositivo.
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