OBJETIVO: Avaliar a cicatrização de ferida provocada no estômago de ratos com uso do extrato hidroalcoólico de aroeira (Schinus terebinthifolius Raddi). MÉTODOS: Foram utilizados 40 ratos, adultos, machos, divididos em dois grupos de vinte, denominados: grupo aroeira e grupo controle, cada grupo foi dividido em dois subgrupos de dez animais conforme o momento das mortes (três e sete dias). Em cada animal foi realizado o mesmo procedimento cirúrgico, ou seja, lesão do estômago e rafia com fio polipropileno (Prolene®) 6-0, diferindo apenas que os animais do grupo aroeira receberam dose única de 100mg/kg do extrato hidroalcóolico via intraperitoneal no dia do procedimento e aqueles do grupo controle a mesma quantidade em mililitros de solução salina isotônica. Os parâmetros avaliados foram: alterações macroscópicas, teste de resistência à insuflação de ar atmosférico e alterações microscópicas durante a evolução pós-operatória. RESULTADOS: Todos os animais demonstraram boa cicatrização da parede abdominal, sem sinais clínicos de infecção ou deiscência, isentos de complicações como abscessos e peritonites; ambos os grupos apresentaram aderências à superfície das gastrorrafias com órgãos vizinhos, principalmente com fígado, intestino delgado e parede abdominal. O teste de resistência não mostrou diferença estatisticamente significante nos grupos estudados. A análise microscópica evidenciou somente a inflamação crônica como possuidora de diferença significativa entre os grupos aroeira e controle no 3º dia de observação. CONCLUSÃO: O extrato hidroalcoólico de aroeira não alterou o processo de cicatrização do estômago quanto à avaliação macroscópica, tensiométrica e microscópica.
Traumatic Brain Injury (TBI) is a devastating clinical condition that often causes permanent incapacity, especially in the younger population. The clinical relevant of TBI justifies the scientific interest in the pathophysiology of TBI, as well as in protective effects and development of treatment options. Stem cells have the ability to induce neuroprotection and neural repair inflammatory suppression, causing tissue reconstruction completely or partially damaged cells to preventing cell death to evolve. However the neurological improvement observed in preclinical studies and clinical tests based on neurological and behavioral disorders and the mechanism of action of stem cells remains unknown. In this study the authors discuss the current status of using stem cells to treat TBI, including the basic cell types and potential mechanisms of action, preclinical data and points out lack of studies and hurdles for clinical application. The authors also focusing on the recent demonstration that neurogenesis occurs in all mammals throughout adult life, although at a low rate, is possible to induce neurogenesis de novo in the adult mammalian brain, particularly in the neocortex where it does not normally occur and that it may become possible to manipulate endogenous multipotent precursors in situ to replace lost or damaged neurons. Elucidation of the relevant molecular controls may both allow control over transplanted precursor cells and potentially allow the development of neuronal replacement therapies for neurodegenerative disease and other central nervous system injuries that do not require transplantation of exogenous cells. Discuss strategies of enhance the neurogenesis (for example by exogenous tropics factor administration) and the transplantation of different types of neural progenitor cells after TBI. Each strategy is discussed with an emphasis on highlighting the progress and limiting factors relevant to the development of clinical trials of cellular replacement therapy for severe TBI in humans.
Resumo Objetivo: Desenvolver um modelo de impacto cortical controlado (pneumático) para traumatismo craniencefálico experimental em ratos, sem exposição do encéfalo. Métodos: Com base em relatos da literatura, foi construído um modelo de impacto cortical pneumático, sendo testado em 30 ratos, com análise histopatológica de todos os animais. Resultados: Os resultados da análise histopatológica baseada na contagem de neurônios lesados por campo demonstraram a eficiência do modelo na produção de lesão traumática. Conclusão: Esse modelo para reprodução experimental de traumatismo craniencefálico poderá oferecer, por meio de metodologia reproduzível e clinicamente relevante, situações patológicas causadas por forças mecânicas em lesões traumáticas cranianas.
Hypoglossal canal meningiomas (HCMs) are extremely rare, and a consensus has yet to be reached regarding the most appropriate treatment approach for these types of tumors. Surgical procedures to the hypoglossal canal are often complex and lengthy, and are often associated with high rates of morbidity. Several approaches have been used to remove such lesions. Most of these approaches have been adapted from methods used for jugular foramen surgery. Our goal is to present an approach that improves visualization of the hypoglossal canal, thus reducing this pathology's risk of morbidity. In this report, we describe one case of HCM in which the tumor was safely and effectively removed by the midline subtonsillar approach, which allows for a direct primary intradural visualization of the hypoglossal canal. There was no postoperative complication in the patient. The length of follow-up was 73 months, and there has been no recurrence of the tumor.
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