Mexican oregano (Lippia graveolens) is a plant found in Mexico and Central America that is traditionally used as a medicinal herb. In the present study, we investigated the antiviral activity of the essential oil of Mexican oregano and its major component, carvacrol, against different human and animal viruses. The MTT test (3-4,5-dimethythiazol-2yl)-2,5-diphenyl tetrazolium bromide) was conducted to determine the selectivity index (SI) of the essential oil, which was equal to 13.1, 7.4, 10.8, 9.7, and 7.2 for acyclovirresistant herpes simplex virus type 1 (ACVR-HHV-1), acyclovir-sensitive HHV-1, human respiratory syncytial virus (HRSV), bovine herpesvirus type 2 (BoHV-2), and bovine viral diarrhoea virus (BVDV), respectively. The human rotavirus (RV) and BoHV-1 and 5 were not inhibited by the essential oil. Carvacrol alone exhibited high antiviral activity against RV with a SI of 33, but it was less efficient than the oil for the other viruses. Thus, Mexican oregano oil and its main component, carvacrol, are able to inhibit different human and animal viruses in vitro. Specifically, the antiviral effects of Mexican oregano oil on ACVR-HHV-1 and HRSV and of carvacrol on RV justify more detailed studies.
Bovine herpesvirus type 5 (BHV-5) is a major agent of meningoencephalitis in cattle and establishes latent infections mainly in sensory nerve ganglia. The distribution of latent BHV-5 DNA in the brain of rabbits prior to and after virus reactivation was studied using a nested PCR. Fifteen rabbits inoculated intranasally with BHV-5 were euthanized 60 days post-inoculation (group A, N = 8) or submitted to dexamethasone treatment (2.6 mg kg -1 day -1 , im, for 5 days) and euthanized 60 days later (group B, N = 7) for tissue examination. Two groups of BHV-1-infected rabbits (C, N = 3 and D, N = 3) submitted to each treatment were used as controls. Viral DNA of group A rabbits was consistently detected in trigeminal ganglia (8/8), frequently in cerebellum (5/8), anterior cerebral cortex and pons-medulla (3/8) and occasionally in dorsolateral (2/8), ventrolateral and posterior cerebral cortices, midbrain and thalamus (1/8). Viral DNA of group B rabbits showed a broader distribution, being detected at higher frequency in ventrolateral (6/7) and posterior cerebral cortices (5/7), pons-medulla (6/7), thalamus (4/7), and midbrain (3/7). In contrast, rabbits inoculated with BHV-1 harbored viral DNA almost completely restricted to trigeminal ganglia and the distribution did not change post-reactivation. These results demonstrate that latency by BHV-5 is established in several areas of the rabbit's brain and that virus reactivation leads to a broader distribution of latent viral DNA. Spread of virus from trigeminal ganglia and other areas of the brain likely contributes to this dissemination and may contribute to the recrudescence of neurological disease frequently observed upon BHV-5 reactivation.
RESUMO A infecção peloO Neospora caninum (N. caninum) é um protozoário coccídio que tem sido considerado a principal causa de abortos em bovinos (ANDERSON et al., 1991). O agente foi descrito e caracterizado inicialmente em cães nos Estados Unidos (DUBEY et al., 1998) e, desde a sua descrição inicial, tem sido diagnosticado em várias espécies, inclusive em bovinos (DUBEY & LINDSAY, 1996). A enfermidade associada à infecção por esse parasita é denominada de neosporose.O ciclo biológico do Neospora caninum foi primeiramente descrito por MCALLISTER et al. (1998) e envolve a presença de hospedeiros definitivos e intermediários. O ciclo do protozoário envolve três estágios infecciosos: os bradizoítos, os taquizoítos e os esporozoítos. Os taquizoítos e os bradizoítos são estágios intracelulares encontrados no hospedeiro intermediário, enquanto que os esporozoítos se desenvolvem dentro dos oocistos no processo de esporulação (DUBEY, 2003
Este artigo relata a caracterização de duas amostras citopáticas do vírus da Diarréia Viral Bovina (BVDV-1: IBSP-2; BVDV-2: SV-253) submetidas à atenuação por múltiplas passagens em cultivo celular e exposição à radiação ultravioleta. As amostras foram caracterizadas in vitro (tamanho e morfologia de placas, cinética de replicação e perfil antigênico) e in vivo (atenuação e resposta sorológica em bovinos). A caracterização in vitro de populações clonadas dos vírus obtidas nas diferentes passagens em cultivo celular (0, 1, 10, 20 e 30), demonstrou que o processo de atenuação não afetou negativamente as características antigênicas e fenotípicas das amostras. Não foram observadas alterações significativas no tamanho e morfologia de placas e na cinética de replicação. A reatividade com 48 anticorpos monoclonais demonstrou que o perfil antigênico não doi alterado durante as sucessivas passagens in vitro. A inoculação intramuscular dos clones de vírus obtidos na passagem 30 (IBSP-2: 10(7,3) DICC50; SV-253: 10(6,8) DICC50) em 12 novilhas soronegativas com idade média de 15 meses, não resultou em sinais clínicos, comprovando sua atenuação. Após a inoculação, o vírus foi detectado em leucócitos da maioria dos animais inoculados (10/12) entre os dias 3 e 6 pós-inoculação (pi) e em secreções nasais de três animais (dias 4, 7 e 8pi). No entanto, não ocorreu transmissão dos vírus vacinais aos três animais soronegativos mantidos como sentinelas. Todos os animais vacinados soroconverteram aos 14 dias pós-vacinação (dpv). Títulos moderados a altos de anticorpos neutralizantes foram detectados frente a 5 isolados brasileiros do BVDV-1 (títulos de 80 a > 1280) e quatro isolados do BVDV-2 (títulos de 20 a 640). Em geral, os títulos foram de magnitude superior frente a isolados brasileiros do BVDV-1. Aos 240dpv, os animais receberam uma segunda dose dos vírus vacinais (IBSP-2: 10(7,3) DICC50; SV-253: 10(6,8) DICC50). A revacinação induziu uma resposta secundária na maioria dos animais, resultando em um aumento dos títulos de anticorpos neutralizantes principalmente frente ao BVDV-2. Esses resultados são promissores no sentido da utilização dessas amostras na formulação de vacinas atenuadas para o controle da infecção pelo BVDV no Brasil.
Viral replication and shedding during acute infection and after dexamethasone induced reativation of latency in calves inoculated with bovine herpesvirus type 1 (BHV-1) and 5 (BHV-5) RESUMONesse estudo, comparou-se a eficiência de estabelecimento e reativação da infecção latente pelos herpesvírus bovinos tipos 1 e 5 (BHV-1 e 5) em bezerros. Bezerros inoculados pela via intranasal com uma amostra n=6) ou n=6) 15,[3][4][5][6][7][8][9][10][11][12][13][14][15][16][17][18] Palavras-chave: herpesvírus bovino tipo 1, BHV-1, BHV-5, dexametasona, infecção latente. ABSTRACT T h e e f f i c i e n c y o f t h e e s t a b l i s h m e n t a n d reactivation of latent infection by bovine herpesviruses types 1 and 5 (BHV-1 and 5) was compared. Calves inoculated intranasally with BHV-1 (SV-265, n=6) or B H V-5 (SV-507, n=6) presented a mild to moderate nasal discharge and shed virus in nasal secretions in t i t e r s u p t o 1 0 7.81 T C I D 50 / m l ( m e a n t i s s u e c u l t u r e infectious dose) during an average of
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