RESUMOTema: alteração de fala em respiradores orais. Objetivo: o presente estudo investigou através de levantamento bibliográfico dos últimos dez anos o perfil de fala em respiradores orais. Conclusão: constata-se a necessidade em realizar estudos mais profundos sobre este assunto para identificar as características da fala dos respiradores orais. Tais informações são muito úteis para o fonoaudiólogo, tanto para a realização de uma boa avaliação como no melhor atendimento destes indivíduos. Este estudo teve como objetivo verificar na literatura científica, o perfil de fala do respirador oral. DESCRITORES: MÉTODOSFoi realizado um levantamento bibliográfico durante o ano de 2008, priorizando os estudos nacionais. A pesquisa foi realizada em 21 periódicos dos últimos dez anos, disponíveis no Portal Periódicos da CAPES, sendo cinco da área de fonoaudiologia, um de otorrinolaringologia, seis de odontologia, um de ortodontia, três de pediatria, dois de pneumologia, dois de psicopedagogia, um de reumatologia e dois de fisioterapia, a fim de verificar o perfil de fala em indivíduos com respiração oral. Foi realizado um levantamento bibliográfico também de monografias e dissertações online, de revistas nacionais de fonoaudiologia não encontradas no Portal Periódicos da CAPES e de livros. As palavras chaves utilizadas na pesquisa foram: respiração oral, respiração bucal, distúrbios da fala e fala dos respiradores orais. REVISÃO DA LITERATURAA respiração é uma função vital que interfere no organismo como um todo 3 . As principais funções do nariz são: filtração, aquecimento e umidificação do ar inspirado 4 . A filtração do ar e a proteção das INTRODUÇÃOCom o passar dos anos, aumentou o número de indivíduos que apresentam problemas respiratórios, sendo que em alguns casos, são de difícil diagnóstico e tratamento.A respiração oral, entre diversos problemas, pode ocasionar alteração da fala. A articulação dos sons depende da mobilidade da língua, lábios e bochechas e, da posição dos dentes, mandíbula e língua 1 , necessitando de posicionamentos e movimentos precisos dos articuladores, que somente são viáveis na presença de uma adequada estrutura morfológica orofacial 2 . Os problemas de fala podem ser causados por alterações de mobilidade, tônus e postura dos órgãos fonoarticulatórios e alterações das estruturas orofaciais, muito comum em respiradores orais.A partir de novas pesquisas sobre a fala do respirador oral, o fonoaudiólogo terá a oportunidade de compartilhar seus achados clínicos com a literatura, tornando desta forma, seu atendimento mais funcional e preciso. É importante investigar as
RESUMO Objetivo Verificar a relação entre a timidez autorreferida e a desvantagem vocal percebida em professores da Educação Infantil e Fundamental I e II. Método 200 professores (média de 41,8 anos), sem queixa vocal atual, preencheram 3 protocolos: uma ficha de identificação pessoal e caracterização do trabalho, composta por 11 questões, elaborada pelo Programa de Saúde Vocal do SinproSP; o Índice de Desvantagem Vocal, instrumento de autoavaliação que investiga a autopercepção do impacto de um problema vocal; e a Escala de Timidez, com 14 itens sobre sentimentos e comportamentos comunicativos relacionados ao cotidiano organizacional. Resultados Do total da amostra, 142 (71%) professores não apresentaram desvantagem vocal, sendo 42% (n=59) professores tímidos e 58% (n=83) não tímidos. Para os 58 (29%) professores que apresentaram desvantagem vocal, houve um maior número de tímidos (64%) do que não tímidos (26%). Entre o total de professores tímidos, houve uma proporção maior destes entre os professores que atuam exclusivamente na Educação Infantil, com faixa etária entre 20-30 anos, formados em até 10 anos e com queixa da presença de ruído na sala de aula. A presença de afecções de vias aéreas superiores foi o único aspecto que diferenciou tímidos com e sem desvantagem vocal, sendo mais frequente nos professores tímidos sem desvantagem vocal. Conclusão Professores tímidos percebem mais desvantagem vocal quando comparados aos não tímidos. Os docentes com faixa etária entre 20 e 30 anos, com até 10 anos de formados e que lecionam para Educação Infantil relatam timidez, porém sem associação com a desvantagem vocal.
STRESzCzENIENapady nieświadomości w przyjętej nomenklaturze określane są jako pierwotnie uogólnione z obustronnym, synchronicznym początkiem wyładowań. Jednak w literaturze naukowej pojawiają się doniesienia o ogniskowym początku napadów nieświadomości z nagłym uogólnieniem w postaci zespołów iglica-fala wolna. Większość z tych publikacji dotyczy badań z użyciem EEG, z nielicznym użyciem obrazowania funkcjonalnego. Jako pierwsi przedstawiamy w poniższej pracy przypadek pacjenta (wiek 9 lat) z typowymi napadami świadomości z ogniskowym początkiem wyładowań w badaniu MEG. Monitorowanie wideo-EEG potwierdziło diagnozę typowych napadów nieświadomości z licznymi epizodami obustronnych, synchronicznych uogólnionych wyładowań w postaci zespołów iglica fala wolna 3-3,5 Hz. Badania MEG zostały wykonane z jednoczesnym monitorowaniem zapisu EEG. Analiza czasowo--przestrzenna wyładowań napadowych wykazała ogniskowy początek wyładowań z okolicy czołowej lewej półkuli z nastę-pującym objęciem wylądowaniem wzgórza, niewidoczne w zapisie EEG, sugerujące ognisko czołowe lewej półkuli z nagłą propagacją poprzez drogę korowo-wzgórzową. W przypadkach z częstymi napadami świadomości ogniskowy charakter wyła-dowań może zostać określony z użyciem nieinwazyjnej techniki obrazowania MEG. Słowa kluczowe: padaczka, napady nieświadomości, magnetoencefalografia AbSTRACT Absence seizures are commonly described as primarily generalized seizures with a bilateral onset. Seldom, but ceaseless, publications have reported a focal origin in absence seizures with rapid generalization of spike-wave discharges. Most of these reports are EEG studies; few functional neuroimaging techniques have addressed the matter. We report a patient (aged 9) with typical absence seizures demonstrated to be of focal origin by Magnetoencephalography (MEG). Video-EEG monitoring confirmed diagnosis from numerous episodes of typical absence seizures associated with generalized synchronous 3 to 3.5 Hz spike-and-wave discharges. MEG was performed with simultaneous scalp EEG recording. Spatiotemporal analysis of ictal MEG spike-wave discharges demonstrated focal left frontal seizure onset and ulterior thalamic involvement, not seen in EEG, suggesting a left frontal seizure origin, with generalization through rapid thalamocortical propagation. In patients with frequent absence seizure episodes the origin of seizures may be demonstrated and differentiated noninvasively with functional imaging using MEG.
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