Objetivo: analisar o comportamento da letalidade e mortalidade e o perfil de desenvolvimento da COVID-19 nos estados de maior risco de adoecimento até 15 de março de 2021. Metodologia: Estudo descritivo, retrospectivo e analítico dos dados epidemiológicos dos estados da faixa vermelha de risco de adoecimento até a data de 15 de março de 2021. Na análise, priorizou-se 04 municípios com maior incidência em cada estado. Resultados e Discussão: Maior contribuição de casos confirmados observado na região Sudeste, Nordeste, Centro Oeste e Norte, respectivamente. Dos 13 estados, 07 deles em apenas 04 municípios contribuíram com mais de 40% de casos confirmados. As taxas de mortalidade variaram de 0,07 (Maranhão) a 1,08 (Pará) e as taxas de letalidade entre os estados variaram de 1,34 (Amapá e Tocantins) e 2,90 (São Paulo). Nos estados com maior concentração de casos confirmados em menor número de municípios, existe a possibilidade de bloqueio da doença, através de ações especificas, enquanto nos estados em que disseminação do vírus é observada em vários municípios, a tendência de descontrole é evidente. Conclusão: Estratégias de controle sugeridas: educação para a saúde; uso de máscara obrigatória, participação dos educadores do ensino público e privado na educação sanitária junto ás famílias de seus alunos; barreiras sanitárias nas rodovias dos municípios que juntos estejam acima de 40% de casos confirmados, uso da inteligência local em saúde, que combina o rastreamento de contatos e testes rápidos para mitigar surtos de COVID-19, por todos os gestores das três esferas de governo e avaliações periódicas do quadro epidemiológico, para que as estratégias implementadas continuem ou sejam aperfeiçoadas.
O estudo teve como objetivo descrever o perfil epidemiológico dos casos notificados de sífilis gestacional no Estado do Amapá no quinquênio de 2014 a 2018, associando com variáveis sociodemográficas e clínicas, e avaliar a distribuição espaço-temporal da doença nos municípios atráves de dados plotados em mapas usando o SIG. Estudo epidemiológico retrospectivo transversal, de natureza quantitativa e abordagem descritiva. As informações sobre as notificações de sífilis em gestantes foram retiradas do Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN), o número de nascidos vivos do Sistema de Informação sobre Nascidos Vivos (SINASC) e as malhas geográficas do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). De 2014 a 2018, registraram-se 986 casos de sífilis em gestantes, com o maior número de casos no município de Macapá (646) e a maior incidência em Serra do Navio (26,55). A maioria das notificações ocorreu na faixa etária de 20 a 29 anos (47,7%), na raça/cor parda (74,75%), em gestantes com 5ª a 8ª série incompleta (22,21%), em donas de casa (58,82%), no terceiro trimestre gestacional (50,71%) e a classificação da doença na fase primária (27,28%). Para confirmação diagnóstica, somente 29,51% utilizaram ambos os testes, não treponêmico e treponêmico. O tratamento que prevaleceu foi Penicilina G benzatina 7.200.000 UI (49,39%). Os achados indicaram aumento anual das notificações, assim como crescimento considerável no coeficiente de incidência anual nos municípios do Amapá, revelando a necessidade de interrupção da cadeia de transmissão da sífilis.
Considering the role of epidemiological information in planning and effective interventions, the purpose of this study was to systematically review the epidemiology of squamous cell carcinoma in Brazil. We searched the PubMed, LILACS, BBO and Cochrane databases using keywords "oral squamous cell carcinoma", "oral squamous cell carcinoma", "oral squamous cell carcinoma" and their equivalents in English and Spanish, in combination with epidemiology, prevalence, frequency, and Brazil by 2018, excluding studies that did not address the epidemiology of this neoplasm or those conducted in other countries. The mean age of the patients was 56.6 years, with a higher prevalence in males 3.29: 1, mainly located in tongue, 42% and mouth floor 22%. Associated risk factors are tobacco (72.85%) and alcohol (66.65%). It was observed that 47% of patients present with regional metastases at the time of cancer discovery. According to the observed observational studies it can be concluded that the epidemiological data of Brazil are high in comparison to other countries, especially the number of metastases, indicating the late diagnosis of the disease
HIV in pregnant women is a public health problem, but protective measures during prenatal care can guarantee a safe delivery and quality of life for Mother and Child. The objective of the study was to describe the epidemiological profile of HIV infection in pregnant women in the State of Amapá from 2009 to 2018. 337 notification forms of pregnant women with HIV were analyzed, where the linear regression model showed the existence of a mean increase 2.83 pregnant women with HIV. It was characterized that the majority were residents of the capital Macapá (74.2%), of reproductive age of 20 to 24 years (32.6%), with high school (51%), mixed race (80.1%) and with housewife occupation (79.9%). Related to prenatal, childbirth and puerperium. Regarding laboratory evidence, 46.3% occurred during prenatal care. Most pregnant women received prenatal care (87.5%). Regarding the use of ARV, 79.3% used it during prenatal care and 86.6% used it during delivery. As for the type of delivery, 71.9% had a cesarean delivery. The initiation of ARVRN prophylaxis occurred in the first 24 hours of birth in most pregnant women (92.1%). The increase in the number of cases of pregnant women with HIV is a situation that must be accompanied by health surveillance and primary health care, even more worrying are the cases of late diagnosis, such as those occurring at the time of delivery or after delivery, every pregnant woman needs to know her HIV status during prenatal care.
Objetivo: O presente estudo objetiva analisar o perfil da mortalidade materna no estado do Amapá durante os anos de 2012 a 2016. Métodos: Trata-se de estudo descritivo com análise de dados a partir do Sistema de Informação sobre Mortalidade e Sistema de Informação sobre Nascidos Vivos, realizando-se cálculo da Razão de Mortalidade Materna (RMM). Resultados: No período, houve variação da RMM de 49 para 111 mortes por 100.000 nascidos vivos. Observou-se que 52,8% dos óbitos foram no puerpério; 100% foram classificados como evitáveis; no hospital (90,7%). Predominou-se a faixa etária de 30 a 39 anos, 43,1%; mulheres com ensino médio completo, 34,0%; solteiras, 53,4%; e da cor parda, 67,2%. Conclusão: Conclui-se que a mortalidade materna apresenta perfil crescente no estado, evidenciado por melhores pardas, entre 30 a 39 anos, solteiras, com ensino médio completo, cuja morte foi de causa evitável e direta, em parto cesáreo, no hospital. O perfil permite a orientação dos trabalhos da gestão, o cuidado dos profissionais da saúde e as ações da sociedade civil.
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