Obesity is considered a serious public health problem, as an epidemic disease with major global repercussions that is associated with the development of other chronic conditions such as hypertension, diabetes, and cardiovascular diseases. The current study examines the distribution of adult obesity in different countries using a beta regression model. This is a descriptive ecological study with a quantitative and inferential approach and a focus on beta regression analysis. Application of this method used a set of real data from public sources on adult obesity in 78 countries in 2014. Descriptive data analysis showed that 50% of the countries showed adult obesity prevalence greater than 20%. In addition, analysis of the distribution of prevalence by country showed lower adult obesity levels in countries of Asia and Africa. Meanwhile, higher values were found in countries of the Americas and Europe. Boxplot analysis also evidenced a possible difference in the proportion of obese adults between the Americas and Europe on one side and Africa and Asia on the other. Adjustment of the beta regression model with varying dispersion and 5% significance identified mean annual per capita alcohol intake, percentage of insufficient physical activity, percentage of the population living in urban areas, and life expectancy as variables associated with adult obesity.
ResumoNeste artigo tivemos como objetivo modelar a proporção de adultos obesos nos estados dos Estados Unidos considerando os indivíduos que apresentaram IMC (Índice de Massa Corporal) maior ou igual a 30.0 kg/m 2 . Utilizamos o modelo de regressão beta com dispersão variável objetivando explicar a proporção de adultos obesos, uma vez que os dados apresentam assimetria e estão restritos ao intervalo (0,1). Os resultados mostraram que a falta de atividade física, o pouco consumo de vegetais por dia, o hábito de fumar e as taxas de insegurança alimentar nos estados, apresentam um efeito positivo no aumento da proporção média de adultos obesos. Por outro lado, as taxas de desemprego e o escore de bem-estar exibem uma relação negativa com o desfecho. Estimamos o impacto das taxas de inatividade física sobre a proporção média de adultos obesos e os resultados revelaram que o efeito desse impacto é positivo e apresenta uma forma acelerada para valores de inatividade física menores do que 0.85. Palavras-chave:Estados Unidos, modelo de regressão beta, obesos. AbstractIn this article we aimed to model the proportion of obese adults in the U.S. states considering the subjects who had BMI (Body Mass Index) greater than or equal to 30.0 kg/m 2 . We used the beta regression model with variable dispersion with purpose to explain the proportion of obese adults, since the data shows asymmetry and are restricted to the interval (0.1). The results showed that lack of physical activity, the low consumption of vegetables per day, smoking and food insecurity rates in the states, have a positive effect on the increase in the average proportion of obese adults, on the other hand, the unemployment rate and the score well-being exhibit a negative relationship with the outcome variable. We estimate the impact of physical inactivity rates on the average proportion of obese adults and the results revealed that the effect of that impact is positive and shows an accelerated way to values of physical inactivity smaller than 0.85.
Objetivo: estudar a tendência das proporções de casos notificados de Esquistossomose nos municípios endêmicos da Paraíba entre 2005 e 2014. Métodos: Trata-se de um estudo descritivo, exploratório com abordagem quantitativa. Os dados utilizados foram secundários, disponíveis no site do DATASUS através do SISPCE, entre os anos de 2005 e 2014, coletados no período de outubro de 2016. Foram realizados testes estatísticos, com auxílio do software R, para igualdade de proporções e teste de tendência de proporções. Resultados: Os casos de esquistossomose na Paraíba diminuíram no período analisado. O município de Alhandra e Caaporã não apresentaram tendência com base no teste. Já as cidades de João Pessoa, Sapé, Pitimbu, Conde apresentaram tendência decrescente e Lucena tendência crescente. Conclusão: Programas de controle da esquistossomose no estado da Paraíba apresentaram impactos positivos, levando a uma diminuição no número de casos na maioria das cidades em estudo.
O nosso objetivo com o presente artigo é avaliar os efeitos de erros de especificação nas inferências do modelo de regressão beta com dispersão variável. Para isto, um estudo de simulação foi realizado. Neste estudo, a variável resposta foi gerada com distribuição beta assumindo covariáveis e funções de ligação conhecidas, em sequência, o modelo foi ajustado sob a especificação correta e incorreta considerando seis tipos de erros de especificação. Avaliamos os efeitos destes erros através de taxas de rejeição e taxas de cobertura em relação a um dos parâmetros do submodelo da média e, além disso, avaliamos também o viés relativo e o erro quadrático médio em relação às estimativas das respostas médias. Verificamos através dos resultados obtidos que os erros de especificação que envolviam o preditor linear da estrutura de regressão do parâmetro de precisão apresentaram uma influência considerável nas inferências do modelo. Por fim, realizamos uma aplicação a dados reais com o objetivo de comparar na prática os efeitos de diferentes formas de especificação nas inferências do modelo de regressão beta com dispersão variável.
Este estudo tem como objetivo avaliar as variáveis sociodemográficas e a Qualidade de Vida (QV) de pacientes portadores de helmintíases intestinais no Hospital Universitário Lauro Wanderley (HULW), em João Pessoa-PB. Trata-se de um estudo exploratório de natureza observacional transversal, realizado no período de setembro de 2016 a fevereiro de 2017. Analisou-se 69 amostras, destas 18,8% foram positivas para helmintos, sendo 69,2% mulheres e 30,8% homens, a maior parte com idade entre 31 e 50 anos (38,5%), provenientes, em sua maioria (84,6%), do município de João Pessoa. A espécie de parasito mais frequente foi a Schistosoma mansoni (30,8%), seguido de Ascaris lumbricoides (23,1%) e Strongyloides stercoralis (23,1%), e grande parte dos infectados eram monoparasitados (84,6%). Nos positivos, a prevalência foi de pessoas que não sabiam o seu grau de instrução (38,5 %), seguido de analfabetismo, (23,1%), e tendo grande parte (46,2%) sobrevivendo com renda familiar igual a um salário mínimo. Quanto a QV SF-36, observou-se que os domínios aspecto físico, estado geral de saúde e limitação por aspecto emocional, apresentaram as menores médias, sendo os mais afetados na opinião dos pacientes, com médias de 42,3, 45,7 e 41,0, respectivamente. Conclui-se que os resultados obtidos apontam para uma necessidade de investimento em educação sanitária que resulte em diminuição da prevalência das Helmintíases e melhorias na qualidade de vida da população
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