Research in the healthcare sector is a particular relevant topic as a contribution to the development of patient care service improvement. This research focuses the identification and understanding of the organizational culture dimensions and its relation with the quality management practices in the hospital sector. A case-based research was implemented in two major public hospitals, with quantitative and qualitative methods, through multivariate and thematic analysis. Our findings allows us to postulate that the existence and intensity of a particular set of organizational culture dimensions was a catalyst factor of different realities in the implementation and development of the quality management systems in those hospitals. We believe that we were able to reach valid advice for practitioners, and also ensuring a contribution to knowledge, reinforcing the value of the contingency approach to quality management and taking relevant steps towards theory building about the links between organizational culture and quality management in the healthcare services, particularly in the hospital sector.
Background: Epidemiological surveillance of a nursing diagnosis is an approach anchored in a post-modern epidemiology focused on a person’s health disease responses. Regarding public health priorities, the population where our study occurred had as a priority problem arterial hypertension. Related to this chronic disease, nursing diagnoses about health disease responses in primary healthcare has, as a major focus, Therapeutic Regimen Management. Our aim was to study the nursing diagnosis in this issue from an epidemiological approach. Methods: A descriptive study from an epidemiological approach was developed, analyzing nursing diagnoses in hypertensive patients. Results: We found 17.7% of undiagnosed patients and better diagnoses in patients with complications than in those without complications. Conclusions: Nursing records need to be improved in order to promote more robust studies in the post-modern epidemiology for the future.
Introdução: A malária é considerada um dos maiores problemas de saúde pública no mundo como um todo, sendo isto levado em consideração pela Organização Mundial da Saúde e que em 2017 estimou um número de 219 milhões de casos para esta doença, com um aumento de 2 milhões ao ano anterior, mas apenas as três primeiras são encontradas na região brasileira. Seus aspectos clínicos incluem febre elevada, calafrios, cefaleia, os seus padrões na clínica vão de acordo com o seu agente etiológico e se não for tratado de forma cabível o seu quadro pode chegar causar um coma e até mesmo óbito. Tem-se 54 espécies do gênero Anopheles no Brasil, sendo muito distribuídos por todo o país e dentre dos que se destacam mais é o Anopheles darlingi, muito presente na região amazônica, sendo considerado o seu principal vetor. Com uma vasta distribuição geográfica e boa adaptabilidade. O seu ciclo de sazonalidade está muito ligado ao período das chuvas já que a criação dos seus criadouros depende desses fatores, além de estar ausente ou com muita pouca presença, em regiões onde se tem períodos longos de seca. Objetivo: Avaliar o perfil epidemiológico e espacial da malária na região norte na última década. Métodos: Revisão narrativa com estudo epidemiológico, e abordagem literária retirada dos bancos de dados do Google acadêmico e Scielo, sendo encontrados nos idiomas português e inglês. Resultados: A distribuição da malária pelas capitais os dados estavam tendo uma variação muito pequena, Porto Velho teve o maior número de casos na faixa etária de 20-39 e 40-59, Rio Branco e Palmas tiveram os menores números em todas as faixas etárias. Discussão: A malária ainda é um problema de saúde pública em todo o mundo, no Brasil, a doença ainda apresenta elevado risco de transmissão na região da Amazônia Legal, sendo a causa de consideráveis perdas sociais e econômicas das populações sob risco, principalmente daquelas que vivem em condições precárias de habitação e saneamento. Conclusão: A malária continua sendo um dos principais problemas de saúde pública no mundo, fatores sociais, econômicos e até mesmo políticos são agravantes para a propagação desta doença, no entanto, existem atitudes que podem influenciar positivamente para sua não reprodução, desde o individual até o coletivo, tais como a extrema importância um alerta sobre a doença, podendo haver o investimento em propagandas e meios que viabilizem a informação e que seja de fácil entendimento a todos.
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