Suburban shrinkage, understood as a degenerative urban process stemming from the demise of the Fordist mode of urbanism, is generally manifested in a decline in population, industry and employment. It is also intimately linked to the global restructuring of industrial organization associated with the rise of the post-Fordist mode of urbanism and, more recently, the thrust of Asian industrialization. Framed in the discourse of industrial urbanism, this article examines the first ring of industrial suburbs that developed around large cities in their most rapid Fordist urbanization phase. These industrial suburbs, although they were formed at different times, are today experiencing specific mutations and undergoing profound restructuring on account of their particular spatial position between the central area and the expanding peripheries of the post-Fordist metropolis. This article describes and compares suburban decline in two European cities (Glasgow and Paris) and two Latin American Cities (São Paulo, Brazil and Guadalajara, Mexico), as different instances of places asymmetrically and fragmentarily integrated into the geography of globalization.
Caracterizar Regiões Metropolitanas solicita uma organização abrangente, envolvendo diversos municípios numa dinâmica elaborada. No Brasil, para atender a essa solicitação, foi aprovado em 2015 o Estatuto da Metrópole, uma lei federal que estabelece critérios mais rigorosos para a instituição de Regiões Metropolitanas do que os existentes até então. Buscamos entender aqui em que medida a caracterização atual das Regiões Metropolitanas de Santa Catarina se contrapõe aos critérios de caracterização sugeridos pelo Estatuto da Metrópole. Este estudo parece indicar que a adoção dos critérios estabelecidos no Estatuto da Metrópole é um bom ponto de partida para evitar a pasteurização de unidades territoriais, o que pode trazer dificuldades na gestão e a eleição de prioridades para o planejamento territorial.
O estudo da diferente estrutura de organização de governo no Brasil e na França para o gerenciamento do território, principalmente no que tange a vulnerabilidade a desastres de ordem natural de áreas habitadas, pode colaborar com o avanço na resolução de problemas relativos ao risco da ocupação dessas áreas. É notório que a persistência do problema é consequência de políticas de desenvolvimento urbano falhas ou omissas em considerar os riscos de ocupação de áreas não propícias nos planos de uso do solo. Em ambos os países a busca para estruturar uma complexa organização do território se apoia em um universo de instrumentos legais que nem sempre é suficiente para lograr o "direito à cidade" a seus habitantes. No caso das regiões urbanizadas sujeitas a riscos ambientais observamos um esforço para criar instrumentos específicos que consigam uma gestão democrática do meio ambiente urbano e deem proteção à população ali residente. Neste estudo, buscamos no conceito de "resiliência" um apoio teórico para discutir a relação entre políticas públicas e seus efeitos nos territórios vulneráveis ao risco de inundação.
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