This action research study developed the use of peer reflective supervision (PRS) amongst eight nurse educators contributing to an undergraduate Adult Nursing programme at a UK University. During the academic year (2013-14), nurse educator co-researchers met for an introductory workshop and then met regularly in pairs to facilitate each other's reflection. This provided an opportunity for nurse educators to reflect on identified issues linked to their role with a facilitative peer. Educators met three additional times in a Reflexive Learning Group (RLG), to gather data on their use of PRS. Audio-recordings from the RLGs were transcribed and analysed using Norton's (2009) thematic analysis framework. Co-researchers iteratively validated the data and an external validation group critically viewed the evidence. Overall, seven themes were generated from the three research cycles. These were: PRS as a Valuable Affirming Experience; Time Issues; Facilitation- Support, Trust and Challenge; Developing a Flexible 'Toolbox'; To Write or Not to Write; Drawing on Literature; and Requirement for Action. Findings add new evidence regarding use of a flexible toolbox of resources to develop reflection and offer practical guidance on the development of PRS. Nurse educators often experienced similar concerns, and a facilitative supervision structure allowed co-researchers to positively explore these. Recognition of work pressures and requirement for time and space for reflection was highlighted, particularly regarding writing, and exploring the literature, to develop critical analysis of experiences. The importance of action as part of the reflective process was emphasised. Co-researchers reported positive personal change as well as the opportunity to highlight issues through their reflection for further action within the organisation. The study adds constructive evidence for the use of reflection to explore professional work, make sense of experiences and develop positive action. It has transferability to a wider international audience interested in the development of reflection amongst colleagues and the use of insider research techniques to challenge and develop practice.
Este artigo está licenciado sob forma de uma licença Creative Commons Atribuição 4.0 Internacional, que permite uso irrestrito, distribuição e reprodução em qualquer meio, desde que a publicação original seja corretamente citada. In an inoperative game of negotiations and mediations, the maturity that once took place fell before a restless reality with issues related to corruption, hidden debts and a high resistance to, effectively, accept democracy.Keywords: independence; maturity; FRELIMO; RENAMO Resumen: En este ensayo se piensa Mozambique en los 41 años de su independencia. Fruto de la hegemonía política personificada por el FRELIMO, Mozambique ahora experimenta la maravilla de las hostilidades militares con la RENAMO. En un juego que no funcionan negociaciones y mediaciones, la madurez que se llevó a cabo una vez cayó ante una realidad inquieta con temas relacionados con la corrupción, deudas ocultas y una alta resistencia, con eficacia, a aceptar la democracia.
Este trabalho tem por objetivo reivindicar o dever de pós-memória para melhor pensar a solidão da memória e de tornar explícito o valor do documentário no espaço e tempo de uma reflexão possível de acolher e dar corpo às ausências que os estudos sobre colonialidade e pós--colonialidade em língua portuguesa ainda não vieram suprir. Partindo do desafio proposto pelo dossier temático sobre "Imaginários coloniais: propaganda, militância e "resistência" no cinema", este ensaio pretende resistir a estas solidões e ausências a partir de dois documentários -o de Bruno Sena Martins, A hospitalidade ao fantasma: Memórias dos deficientes das forças armadas (2014), e o da autora deste texto, Portugal híbrido, Portugal europeu: Gentes do 'sul' mesmo aqui ao lado (2011). Palavras-chaveMemória; pós-memória; resistência; solidão; coragem cívica Eu estou a dizer coisas que eu nunca contei, Isto eu nunca contei! Bruno Sena Martins, 2014 1 No dia 21 de janeiro do corrente ano a crónica habitual do escritor António Lobo Antunes, na revista Visão, prende a minha atenção. Não por ser a crónica do escritor e cronista Lobo Antunes; é simplesmente pela humildade com que este revela a solidão das suas muitas memórias: a da guerra colonial, a dos que lá estiveram com ele -deste e daquele lado da barricada -, a dos silêncios colados à língua, a dos silêncios dos outros companheiros também eles colados às suas línguas e, finalmente, a solidão do presente. Como leitora e investigadora fico perplexa porque consigo sentir essa mesma solidão, não é estranho? Não cria uma certa perplexidade pensar que a minha geração, a geração "pós"-império, "pós"-colonização, a geração da pós-colonialidade multicultural portuguesa, fique assim especada a olhar e a pensar nesta crónica? Eu não sou um elemento representativo de uma geração, e certamente erro em insistir nesta ideia de um patamar solitário, pois devo reconhecer os esforços e tentativas de autores que procuram recuperar pelos seus trabalhos uma solidariedade entre aqueles que viveram determinadas experiências traumáticas e outros que desejam compreendê-las, ou pelo menos, dar
O presente artigo procura olhar para dentro do ato de criação de uma pós- -memória partindo da análise do romance Maremoto, de Djaimilia Pereira de Almeida. Recolhendo as contribuições teóricas da sociologia das ausências (SANTOS, 2002) e da sociologia pós-colonial das ausências (KHAN, 2015), defende-se as seguintes teses: em primeiro lugar, que o pós-colonialismo de experiência portuguesa encerra em si muitos dos legados de silenciamento e de invisibilização do ‘Outro’, como no tempo colonial; e, em segundo lugar, a preparação de um chão para a pós-memória implica um compromisso solitário de dever de memória por aqueles que, tanto no passado quanto no presente, se sentem ausentes e silenciados, quer nas narrativas oficiais, quer na arena pública da pós-colonialidade portuguesa.
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