Age, waist circumference, serum ALT levels, and serum triglyceride levels are efficient and non-invasive predictive markers for the diagnosis and management of steatohepatitis in morbidly obese patients.
To evaluate the endoscopic and histologic aspects of the esophageal mucosa in patients who underwent the Serra Dória operation for advanced megaesophagus. Thirty patients with advanced megaesophagus underwent the Serra Dória operation (operated group) and 15 patients were not submitted to surgery (non-operated group). The esophageal mucosa was evaluated by macroscopy and histologic examinations. In the operated group, 21, five and four patients with mild, moderate and severe esophagitis, respectively, were identified by endoscopy. In the non-operated group, 4 and 11 patients had moderate and severe esophagitis, respectively. The histologic examinations identified 19, six and five specimens with mild, moderate and severe esophagitis, respectively, in the operated group as opposed to one, three and 11 specimens with mild, moderate and severe esophagitis, respectively, in the non-operated group. The prevalence of severe esophagitis was high in the non-operated group while, after the Serra Dória operation, mild esophagitis was prevalent.
Introdução: Divertículos esofagianos são alterações esofágicas raras e podem ser classificados em proximais, médios ou distais, de acordo com a localização. Podem ser de pulsão ou tração e verdadeiro ou falso. Na dependência do tamanho do divertículo e da concomitância de doença associada, podem causar disfagia, regurgitação, mau hálito, rouquidão ou pneumopatias, podendo ter indicação de ressecção cirúrgica. O diagnóstico é suspeitado pela história clínica e confirmado pelo exame radiológico contrastado e pela endoscopia digestiva alta. Objetivo: Relatar o caso raro de uma paciente com divertículo de esôfago médio. Materiais e Métodos: Revisão do prontuário, registro fotográfico dos métodos diagnósticos e revisão da literatura. Resultados: Paciente feminina, 61 anos, encaminhada ao ambulatório do hospital de base de São José do Rio Preto, com queixa de disfagia progressiva para alimentos sólidos aproximadamente há cinco anos, associado à odinofagia, eructação intensa e perda ponderal nesse período de 10 quilos. A endoscopia digestiva alta, mostrou divertículo no terço médio do esôfago, 25 cm da arcada dentária superior, com óstio de 3-4 cm de diâmetro e 3 cm de profundidade. A tomografia computadorizada de tórax confirmou a presença do divertículo de esôfago em terço médio do esôfago, sem outros achados que justificassem sua presença. A paciente foi submetida à videotoracoscopia com ressecção do divertículo sem intercorrências. Atualmente, a paciente apresenta-se assintomática no acompanhamento clínico. Conclusão: Embora seja considerada uma alteração esofágica rara, os divertículos esofagianos, devem sempre ser considerados como diagnóstico diferencial. Especialmente em casos de disfagia, halitose e enfermidades respiratórias por broncoaspiração. Em casos de pacientes sintomáticos e com dificuldade no tratamento clinico, a melhor opção terapêutica é a cirurgia com a excisão local do divertículo via toracotomia ou toracoscopia.
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