Resumo A escola é um espaço demarcado como lugar de experiências, se tornando um dos lugares mais importantes na fase infantil/adolescente. Contudo, a realidade ofusca a escola por ser um dos lugares mais convenientes para a prática do bullying e/ou práticas de preconceito. A apresentação metodológica ocorreu em uma escola de grande porte na cidade de João pessoa/PB, no bairro de Cruz das Armas, tendo como objetivo focar nos preconceitos sofridos pelos negros em ambiente escolar tentando reverter os pensamentos atrasados por meio da roda de conversa e trocas de experiências, além de integrar os conteúdos de Química com Direitos Humanos. Um dos assuntos escolhidos foi termoquímica: Reações endotérmicas e Exotérmicas, que teve o propósito de trabalhar os processos de alisamentos (selagem, relaxamento e progressivas), e como esses processos impactam a saúde humana e como foi implantado na sociedade ao longo dos anos a cultura de alisar o cabelo cacheado/crespo e através das vivências dos alunos detectar um motivo que faz essa prática ainda se mantém em "alta". Foi objetivado não só envolver o social na escola, mas também fazer o social, além de introduzi-lo como parte da disciplina e se tornarem um só, provocando a difusão do conhecimento através de várias atividades que os instigassem a pensar sobre o assunto. Nesta perspectiva, os alunos do Curso de Licenciatura em Química do Instituto Federal da Paraíba-IFPB campus João Pessoa, através do projeto buscaram abordar qualitativamente, capacitando o trabalho valores, crenças, representações, hábitos, atitudes e opiniões. Destacando a "avaliação" que teve uma proposta que os alunos não conheciam, isso fez com que os mesmo sentissem a liberdade de opinar, além de tornar o ensino atrativo sem ter a cobrança quantitativa ao final do processo. O ensino, a prática de ensinar é um processo árduo e temos que levar conhecimento, mas porque levamos apenas uma das opções que temos? O trabalho em grupo realizados pelos licenciandos contrapõe as atividades e opiniões que dizem "é impossível". Para realizar trabalhos como esse é necessário conhecimento, e conhecimento é necessário ir beber da fonte.
Resumo O ensino de Química nas escolas públicas do país é caracterizado por uma ciência exata, com a decoração de fórmulas e sem aplicação no dia a dia dos docentes. Porém, existem algumas opções para excluir essa prática das nossas escolas, e uma delas é a contextualização que não é uma prática de exemplificação. A contextualização tende a dar uma base de conhecimento para entender e solucionar problemas corriqueiros. O presente trabalho foi baseado em uma abordagem qualitativa, que tende a trabalhar várias vertentes na sociedade. Foi desenvolvido por integrantes do Programa Despertando Vocações para as Licenciaturas (PDVL) do Instituto Federal da Paraíba-campus João Pessoa, na escola cidadã integrada Enéas Carvalho, localizada no centro da cidade de Santa Rita. As abordagens ocorreu por meio da roda de conversa com os alunos, um tema bastante complexo, o da geração de energia elétrica, bem como suas fontes de geração e os tipos renováveis e não renováveis de geração de energia elétrica. O meio ambiente é um conteúdo que desperta a curiosidade dos alunos, além de envolver temas atuais como a poluição atmosférica, da água, do solo, geração de energia, entre outros. Os temas abordados foram voltados para os recursos renováveis, fazendo uso dos aparelhos de robótica que a escola possuía, mas, que não tinha sido utilizada em nenhuma disciplina com os docentes. Foram incluídos nas abordagens os conteúdos de Químicas como: conversão da energia cinética em energia de rotação para se trabalhar a geração da energia eólica, em seguida foi trabalho os conteúdo de radiação eletromagnética para abordar a energia solar. A robótica é um meio de atrair a atenção dos alunos, além de ser interessante entender como funciona a produção de energias. O que acarretou em rumo aos equipamentos que estavam parados na escola. As atividades despertaram uma curiosidade pela comunidade escolas, além de favorecer a relação aluno/aluno e aluno/professor, as trocas de experiências entre os participantes acabam acarretando uma motivação, pois os docentes "tiram" a visão de que apenas os professores detém todo o conhecimento, dando oportunidade aos alunos a
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