The evaluation of road-kill spatial patterns is an important tool to identify the priority of locations for mitigation measures aiming to reduce wildlife mortality on roads. Single-target or multi-species approaches are usually adopted on the implementation of such measures, although their success must be assessed. We aim to test if road-kill hotspots are coincident among different vertebrate groups. If this proves to be right, data on accidents from one group could be used to plan measures applicable to other groups. We identified hotspots using five different grouping criteria: vertebrate Classes (reptiles, birds or mammals), body size (large or small), species commonness (common or rare), type of locomotion (flying or non-flying), and time of activity (nocturnal/crepuscular or diurnal). We analyzed data from road-kill surveys on four roads in southern Brazil, each with at least one year of monitoring. We performed a modified Ripley's K-statistic to recognize scales of road-kill aggregation, and we carried out a hotspot analyses to identify the location of road-kill aggregations for each group described above on each road. To test for similarity in hotspot location among different groups we performed an association test using correlation as the resemblance measure. Hotspot analyses and association tests were done using different spatial scales to evaluate the effect of scales on similarities. Correlation results between groups presented low values at small scales although they had a tendency to increase with raising scales. Our results show that road-kill hotspots are different among groups, especially when analyzed on small scales. We suggest that, for a successful biodiversity approach to mitigation, one should first select general hotspots on large scales and then identify specific hotspots on small scales to implement specific measures. These findings are relevant in a context of existing road networks, where mitigation measures are being planned to reduce impact on wildlife.
B chromosomes are supernumerary chromosomes found in the karyotypes of approximately 15% of all eukaryotic species. They present parasitic behavior and do not follow the standard Mendelian pattern of inheritance, resulting in an imbalance in gametogenesis. The evolutionary dynamics of B chromosomes is still unknown for many species, but studies indicate that the accumulation of repetitive sequences plays an important role in the differentiation of these elements. We analyzed morphology, frequency, and possible homologies amongst different B chromosomes found in an isolated Akodon montensis population in southern Brazil. Repetitive sequences (18S, 5S rDNA and telomeric sequences) were used to test for their accumulation on the supernumerary chromosomes and describe their localization in the species. The results indicate 4 different B chromosome morphotypes, and DNA libraries were generated for 3 of them. 18S rDNA was labelled polymorphically, except in the B chromosomes, whereas the 5S rDNA was located exclusively in an interstitial position on the long arm of chromosome 5. Chromosome painting with the B probes based on FISH revealed a homologous composition for all B chromosome morphotypes and no homology with the chromosomes in the A complement. B chromosomes found in this population may have a common origin and subsequently diversified in size and morphology.
Na mata atlântica, reduzida a cerca de 12% de sua cobertura original, é inevitável que a riqueza mastofaunística esteja pressionada pelas atividades antrópicas. A Bacia Hidrográfica do Rio Cachoeira, inserida na malha urbana, possui fragmentos de floresta ainda pouco conhecidos em relação à sua diversidade. O objetivo deste trabalho foi analisar a ocorrência de mamíferos nos fragmentos florestais urbanos da Bacia Hidrográfica do Rio Cachoeira. A amostragem foi realizada em cinco fragmentos de floresta ombrófila densa, combinando diversos métodos: armadilhas de contenção viva, armadilhas fotográficas, redes de neblina, transecções para procura de vestígios, entrevistas e revisão na literatura. Foram registradas 32 espécies de 13 famílias e sete ordens, sendo duas espécies exóticas. Três espécies foram registradas nos cinco sítios: Dasypus novemcinctus, Carollia perspicillata e Canis familiaris. Cinco espécies foram registradas em quatro sítios: Didelphis aurita, Artibeus lituratus, Nasua nasua, Procyon cancrivorus e Dasyprocta azarae. Catorze espécies foram registradas somente em um dos cinco sítios. Do total de espécies, 56,3% são onívoras. A diversidade nos sítios não está relacionada ao tamanho dos fragmentos. Sugerem-se programas de monitoramento, controle de espécies exóticas, construção de corredores, enriquecimento e translocações.
O presente trabalho objetivou reconhecer os agentes dispersores de Psychotria nuda num fragmento de Floresta Atlântica e estimar a sua densidade populacional. A área de estudo compreende um fragmento de floresta ombrófila em estádio médio de regeneração. A densidade populacional foi estimada em área de 1 ha. O padrão de distribuição da espécie foi determinado pelo índice de Morisita. Vinte indivíduos adultos foram observados para determinação de dispersores e mais dez para avaliar a eficácia do tipo de dispersão mediante marcação de frutos e instalação de redes coletoras. Em 1 ha foram registrados 1.131 indivíduos. O índice de Morisita encontrado para a população foi de 1,317, sinalizando padrão agregado de distribuição. Os resultados obtidos para a dispersão mostraram que a barocoria é mais frequente que a zoocoria. Foi registrada apenas Tachyphonus coronatus (tiê-preto) como ave dispersora de P. nuda. Conclui-se que o padrão de distribuição agregado encontrado pode estar relacionado com a falta de um agente dispersor mais eficiente quando comparado à dispersão barocórica, o que justifica o padrão de distribuição agregado. Em termos populacionais, a espécie apresenta uma taxa balanceada entre recrutamento e morte de indivíduos, garantindo sua ocorrência no fragmento florestal.
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