A finalidade principal deste artigo é orientar e reorientar epistemológica e metodologicamente as pesquisas histórico-historiográficas no campo da Educação. Desse modo, demonstram-se com este debate, embora não de forma estanque, os principais elementos estruturantes e estruturadores que pesquisadores/as devem incluir sistematicamente por ocasião da construção de uma pesquisa científica em Educação. Discute-se acerca dos principais paradigmas que envolvem os diferentes campos científicos com seus respectivos métodos, técnicas e epistemologias de pesquisa. Deixa-se registrada a discussão, mesmo que de forma sucinta, atinente à querela entre as abordagens qualitativa e quantitativa nas pesquisas científicas. Considera-se, por último, que a composição de um trabalho científico obedece a critérios, normas técnicas e acadêmico-científicas no âmbito das várias e diferentes áreas do conhecimento.
Este artigo parte do pressuposto de que o debate sobre se a História é Ciência é sempre atual e necessário. Desse modo, esta escrita tem por objetivo principal explicitar as principais concepções e acepções sobre História e Ciência na perspectiva teórico-metodológica do conhecimento. Para tanto, buscou-se fundamentação em fontes secundárias de livros e artigos de periódicos científicos que abordam qualitativamente as principais categorias expostas no título desta pesquisa de cunho teórico-bibliográfico. No tocante à interpretação das fontes, aplicou-se a análise do conteúdo e do discurso como técnicas no âmbito de um processo histórico-dialético-crítico. Em conclusão, percebe-se que o conteúdo textual buscou atender às demandas suscitadas na problemática e no objetivo principal, visando trazer uma contribuição acadêmico-científica de forma relevante. Por fim, restou demonstrado que a História é Ciência de raciocínio e essencialmente investigativa, que busca o conhecimento das ações ou omissões dos viventes no tempo e no espaço, seus efeitos, impactos ou sentidos nos diferentes contextos da sociedade.
As diretrizes da Emenda Constitucional n.° Emenda Constitucional n.° 53 que deu uma nova redação ao art. 60 do ato das disposições constitucionais transitórias (ADCT) criando o Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação FUNDEB, tendo como meta, no período de sua vigência de 10(dez) anos, melhorar a qualidade da educação básica brasileira, com o apoio de todos os entes federativos. Porém os resultados apresentados pelo Programa Internacional de Avaliação de Estudantes (PISA) revela que os investimentos na educação básica demonstra a falta de qualidade e a prática de se definir um projeto que traga resultados satisfatórios na performance-based funding dos nossos alunos. O presente artigo busca trazer uma reflexão sobre a perfomance dos alunos na educação básica, a partir dos resultados do PISA e os valores que foram investidos pelo (FUNDEB) na educação básica, permitindo, ao final, buscar novas possibilidades de melhoramento no desempenho dos alunos brasileiros nos diversos seguimentos educacionais. Para tanto, foram analisados descritivamente dados oficiais do governo no investimento na educação básica, utilizando de abordagens quanti-qualitativa, aplicando o método hipotético-dedutivo, recorrendo a uma forma descritiva concentrado no objeto do investimento na educação básica pelo FUNDEB.
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