BACKGROUND: Knowing the potential for and limitations of information generated using different
evaluation instruments favors the development of more accurate functional
diagnoses and therapeutic decision-making. OBJECTIVE: To investigate the relationship between the number of compensatory movements when
climbing up and going down stairs, age, functional classification and time taken
to perform a tested activity (TA) of going up and down stairs in boys with
Duchenne muscular dystrophy (DMD). METHOD: A bank of movies featuring 30 boys with DMD performing functional activities was
evaluated. Compensatory movements were assessed using the climbing up and going
down stairs domain of the Functional Evaluation Scale for Duchenne Muscular
Dystrophy (FES-DMD); age in years; functional classification using the Vignos
Scale (VS), and TA using a timer. Statistical analyses were performed using the
Spearman correlation test. RESULTS: There is a moderate relationship between the climbing up stairs domain of the
FES-DMD and age (r=0.53, p=0.004) and strong relationships with VS (r=0.72,
p=0.001) and TA for this task (r=0.83, p<0.001). There were weak relationships
between the going down stairs domain of the FES-DMD-going down stairs with age
(r=0.40, p=0.032), VS (r=0.65, p=0.002) and TA for this task (r=0.40, p=0.034).
CONCLUSION: These findings indicate that the evaluation of compensatory movements used when
climbing up stairs can provide more relevant information about the evolution of
the disease, although the activity of going down stairs should be investigated,
with the aim of enriching guidance and strengthening accident prevention. Data
from the FES-DMD, age, VS and TA can be used in a complementary way to formulate
functional diagnoses. Longitudinal studies and with broader age groups may
supplement this information.
Introdução: A obesidade afeta o desempenho funcional das pessoas significantemente, sendo mais prejudicial para pessoas com disfunções musculares e/ou neurológicas. Objetivo: Correlacionar a massa de gordura corporal e força muscular, pressões respiratórias máximas e função em indivíduos com DMD. Métodos: Selecionaram-se 68 sujeitos com DMD. A força muscular foi avaliada por meio de testes manuais, as pressões respiratórias máximas, por meio do manuvacuômetro e o teste de Vignos colhido por observação. A massa de gordura corporal foi avaliada pela bioimpedância, sendo coletado também o IMC. Efetuou-se análise estatística descritiva e construção de modelos de regressão. Realizou-se análise descritiva dos dados e os sujeitos foram divididos em quartis de idade. Resultados: Houve correlação significativa entre os valores dependentes e porcentagem de gordura e a idade. Conclusão: Com base neste estudo, concluiu-se que existe correlação entre a porcentagem de gordura e a força muscular, pressões respiratórias e função em sujeitos com DMD.
http://dx.doi.org/10.5902/1984686X5928 O objetivo desse estudo foi conhecer a percepção do suporte social de cuidadores de crianças com síndrome de Down (SD) em relação ao grau de satisfação e ao número de pessoas suportivas na região sul do estado de Minas Gerais e estabelecer a relação entre os mesmos. Este é um estudo, de análise quantitativa, de caráter clínico, exploratório e descritivo do tipo corte transversal. A população estudada foi composta por 50 pessoas de ambos os gêneros, em sua maioria as mães (92%), cuidadoras de crianças com SD, com idade entre 6 meses e 7 anos e meio, frequentadores regulares de instituições especializadas. Para o grupo estudado, a grande maioria das respostas indicativas de pessoas suportivas apontou a falta de uma pessoa de referência, sendo assinalada a resposta “ninguém”. Em seguida, aparecem o marido, filho, pais, irmãos, amigos, esposa e médico da criança. A análise da correlação entre o número de pessoas tidas como suportivas e a satisfação com o suporte social mostrou uma satisfação entre fraca e moderada denotando que esses cuidadores não puderam contar com uma rede de suporte social eficiente no cuidado dos filhos com SD. Considera-se pertinente o incremento de ações e incentivos governamentais e não-governamentais para o desenvolvimento de equipes profissionais e de instituições especializadas, voltadas ao atendimento, à reabilitação e a inclusão de crianças com SD e suas famílias na sociedade. As famílias precisam de programas de apoio apropriados para potencializarem ao máximo suas próprias capacidades. Palavras-chave: Suporte social; Cuidadores; Síndrome de Down
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