Introdução: A nefrolitíase é um grave problema de saúde pública que aflige toda a população no mundo, podendo ser assintomática ou se manifestar através de dor em flancos e/ou pélvica, hematúria e sintomas inespecíficos como febre, náusea e vômitos. Tal condição pode ser avaliada e explicada pelo fator ambiental dietético, atribuído pelo consumo indevido de sal e de proteínas tendo como consequência a hipercalciúria, além de outros fatores como baixa ingestão de líquidos, áreas de clima tropical e comorbidades como hipertensão e obesidade. Objetivos: Descrever os critérios diagnósticos e de manejo da doença. Métodos: Foi realizada uma revisão integrativa de literatura usando os descritores: nefrolitíase, tratamento da nefrolitíase, diagnóstico da nefrolitíase e fatores de risco da nefrolitíase nos últimos 5 anos em base de dados como Medline/PubMed, Lilacs, Scielo e UpToDate. Resultados: Essa busca resultou em 12 artigos para elaboração dessa revisão. Conclusões: O tratamento conservador do cálculo e seus sintomas é mais frequente. Quando, observa-se a terapia cirurgia, a litotripsia a laser é a primeira opção de escolha da maior parte dos pacientes com litíase renal. Dessa forma, conhecer suas indicações, contraindicações, cuidados pré, peri e pós-operatórios e complicações são de extrema importância para minimizar danos aos pacientes.
A hipercolesterolemia familiar homozigótica (HFHo) consiste em uma condição hereditária, autossômica e bialélica, capaz de gerar níveis plasmáticos elevados de colesterol de baixa densidade (LDL-C). Dessa forma, os pacientes que apresentam essa patogenia detém maior risco para o desenvolvimento de eventos cardiovasculares adversos e para o acometimento por estenose aórtica (EA). O objetivo do presente texto é discorrer acerca da associação entre a EA e o risco cardiovascular em pacientes com HFHo. Para essa Revisão de Escopo, realizada através das plataformas PubMed e Science Direct, entre 2020 e 2022, os descritores eleitos foram “Aortic stenosis’’, “Homozygous Familial Hypercholesterolemia’’ e “Atherosclerosis’’, associados ao operador booleano “AND’’. Os critérios de inclusão consistiram em 1) ensaios clínicos, testes controlados e aleatórios, revisões e meta-análises; 2) trabalhos sobre a associação entre a EA e o risco cardiovascular na HFHo 3) estudos que avaliaram o desenvolvimento de injúria cardiovascular em decorrência da HFHo, assim como seu manejo, seguimento e tratamento e 4) artigos em inglês, espanhol e português. Os critérios de exclusão consistiram em inadequações ao tema, relatos de casos, estudos com animais, além de textos fora do limite temporal. Observou-se que a estenose aórtica supravalvar (EASV) representou um dos principais agravos associados à HFHo, associada ou não ao infarto agudo do miocárdio, à doença coronariana e ao acidente vascular cerebral. A melhor forma de associação entre as terapias hipolipemiantes, bem como as estratégias de rastreio genético e de seguimento ainda são tópicos controversos, assim como a escolha das terapias de cardioproteção.
Introdução: Os objetivos do manejo da insuficiência cardíaca são reduzir a morbidade e a mortalidade. O gerenciamento inclui o gerenciamento da causa da IC (por exemplo, doença arterial coronariana) e o gerenciamento de condições associadas (por exemplo, diabetes). Os pacientes requerem acompanhamento seriado para avaliar o estado clínico, apoiar o autogerenciamento, incluindo o uso adequado de medicamentos, avaliar a resposta à terapia e avaliar a necessidade potencial de mudanças no manejo. Objetivos: O objetivo desse estudo é revisar sobre o manejo farmacológico das insuficiências cardíacas, sejam elas de fração de ejeção preservada, levemente reduzida ou reduzida. Métodos: Os bancos de dados Pubmed e UpToDate, além de diretrizes foram pesquisados eletronicamente os descritores insuficiência cardíaca; tratamento; insuficiência cardíaca sistólica nos idiomas inglês e português, utilizando as publicações dos últimos 05 anos. Discussão e Conclusão: A insuficiência cardíaca de fração levemente reduzida é tratada de forma semelhante à de fração de ejeção reduzida. Sendo assim, a terapia inicial é geralmente terapia diurética, um bloqueador do sistema angiotensina e um betabloqueador. Já a terapia secundária consiste em um antagonista do receptor mineralocorticóide e um inibidor do cotransportador 2 de sódio-glicose. Já a insuficiência cardíaca de fração preservada tende a ter os inibidores do cotransporte 2 de sódio-glicose e o antagonista do receptor mineralocorticóide como tratamento de primeira linha.
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