Background: The oncoproteins of human papillomavirus (HPVs) directly effect cell-cycle control. We hypothesize that regulatory and cell cycle protein expression might be additionally modified in the cervix of HIV/HPV co-infected women.

Background: TMAs are becoming a useful tool for research and quality control methods, mostly for immunohistochemistry and in situ hybridization. Methods:A new technique that allows building TMA blocks with more than 300 tissue cores without using a recipient paraffin block for the tissue cores and without using a commercial TMA builder instrument is described. This technique is based on the construction of TMA needles modifying conventional hypodermic needles to punch tissue cores from donor blocks, which are attached by double-side adhesive tape on a computer-generated paper grid used to align the cores on the block mould, which is filled with liquid paraffin.Results: More than two hundred TMA blocks were constructed using this method, utilized in immunohistochemistry and histochemistry as positive and negative controls and also in research. Conclusion:This technique has the following advantages: it is easy to reproduce, affordable, quick and creates uniform blocks with more than 300 cores aligned, adherent and easy to cut, with negligible losses during cutting and immunohistochemistry and in situ hybridization procedures.

This technique allows building TMA blocks with more than 300 tissue cores without using a recipient paraffin block for the tissue cores and without using a commercial TMA builder instrument. It is based on the construction of TMA needles modifying conventional hypodermic needles to punch tissue cores from donor blocks. Tissue cores are punctured from donor blocks and attached by double-sided adhesive tape on a computer-generated paper grid used to align the cores on the block mold, which is filled with liquid paraffin. TMA blocks constructed using this method can be utilized as positive and negative controls for immunohistochemistry, histochemistry and other techniques, interlaboratory quality control and also in research, but never for diagnosis purposes. This technique has the following advantages: it is easy to reproduce, affordable, quick, and creates uniform blocks with more than 300 cores aligned, at the same plane, adherent, and easy to cut, with negligible losses during conventional cutting and technical procedures.

O objetivo deste estudo foi realizar uma análise epidemiológica dos casos de Leishmaniose Visceral registrados pelo Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN-DATASUS) no Brasil, no período compreendido entre os anos de 2011 e 2020. As variáveis verificadas foram: ano, região de notificação, sexo, faixa etária e evolução da doença. No período estudado foram registrados, no território brasileiro, 34.386 casos. O ano de 2017 se destacou com o maior número de casos: 4.462, e o de 2020, com o menor número: 1.908. Tais variações, revelaram ter relação com eventos globais climáticos e epidemiológicos. O ano de 2017 foi avaliado como o 3º ano mais quente da história pela Entidade Norte-Americana NOAA (National Oceanic Atmospheric Administration), tendo a literatura consultada apontado para relações de crescimento na incidência em eventos climáticos de alta de temperatura. O ano de 2020 foi o ano de deflagração da pandemia de COVID-19. Observou-se uma predominância de casos na região Nordeste (54,96%), seguida da região Sudeste (18,67%), Norte (18,05%), Centro-Oeste (8,01%) e Sul (0,31%). A variável sexo mostra uma predominância de incidência no sexo masculino de 65,08% e do feminino, de 34,91%, o que é compatível com a literatura. Outro parâmetro que permanece dentro da literatura é a faixa etária, onde a maior incidência na faixa de 1-4 anos foi de 23,77%, permanecendo uma doença que atinge severamente as crianças. Nesse período, foram registrados 2.498 óbitos e 23.994 curas. Concluiu-se que os percentuais encontrados estão de acordo com a literatura e que a doença mudou sua abrangência na região nordeste do país de cerca de 90% para 55% em duas décadas, sendo ainda a região mais afetada do país. A doença apresenta-se mais disseminada e urbana nos estudos atuais. Há novos e eficientes recursos multidisciplinares – farmacológicos, geográficos, climáticos e ambientais –que, continuados, ampliados e articulados, podem fortalecer o combate a esse sério agravo à saúde humana.