RESUMO O objetivo do presente estudo foi verificar diferenças e semelhanças nas características motivacionais de atletas brasileiros com base na Teoria da Autodeterminação (Deci & Ryan, 1985), comparando desportistas de diferentes idades, modalidades coletivas e individuais, de ambos os sexos, em distintos níveis de rendimento. A amostra foi constituída por 344 atletas, com uma idade média de 24.3 ± 6.0 anos. A maioria era do sexo masculino (64.5%), de desportos coletivos (59.9%) e que competiam em nível nacional e internacional (64.1%). Aplicou-se o Sport Motivation Scale (SMS), validado em português (SMS-Br) para medir os níveis de motivação. Foram encontradas diferenças estatisticamente significativas nas dimensões Motivação Extrínseca de Introjeção, Motivação Extrínseca de Regulação Externa e Amotivação, na comparação feita por género. Também foram encontradas diferenças estatísticas nas dimensões Motivação Intrínseca para Conseguir e Motivação Extrínseca de Introjeção, ao comparar o tipo de desporto. Os resultados sugerem que atletas brasileiros possuem características motivacionais únicas ao serem comparados com atletas de diferentes países.
RESUMOO propósito deste estudo foi verificar a relação entre o fluxo e as formas de motivação estabelecidas pela teoria da autodeterminação, a autoeficácia, a habilidade percebida e a orientação às metas. Os participantes foram atletas de voleibol do gênero masculino que responderam aos seguintes instrumentos: Avaliação Demográfica, Escalas de Motivação Esportiva, Orientação Tarefa-Ego no esporte, Escala de Autoeficácia Individual para o Voleibol, Escala de Habilidade Percebida e Escalas da Percepção do Fluxo. Os dados foram coletados em três jogos. Os resultados revelaram que a média do fluxo dos atletas foi baixa. Observou-se relação negativa com os componentes da motivação extrínseca e amotivação, e uma relação positiva entre o fluxo e autoeficácia na segunda fase, e entre o fluxo e a habilidade percebida na segunda e terceira fases do estudo. Em relação à orientação tarefa, a relação foi negativa na segunda fase e positiva na terceira fase, jogos de campeonatos estadual e regional, respectivamente. ABSTRACTThe purpose of this study was to investigate the relationship between the flow and the forms of motivation established by the theory of self-determination, the self-efficacy, the perceived ability and the goal orientation. Participants were male volleyball players who responded to the following instruments: Demographic Evaluation, Sport Motivation Scales, Task-Ego Orientation in Sport, Scale of Individual Self-efficacy for Volleyball, Perceived Ability, and Scales of Flow Perception. Data were collected during three games. The results showed that the average flow of the athletes was low. There was a negative relationship between the components of extrinsic motivation and amotivation, and a positive relationship between the flow and the self-efficacy in the second phase, and between the flow and the perceived ability in the second and third phases of the study. Regarding the task orientation, the relationship was negative in the second phase and positive in the third phase, in state and regional championships, respectively.
O objetivo do estudo foi verificar a importância da psicologia do esporte para treinadores. A pesquisa foi realizada com 59 treinadores (idade 34,98 ± 10,26 e tempo de prática 9,67 ± 8,91) de modalidades coletivas e individuais que responderam a um questionário especifico sobre a psicologia do esporte na prática esportiva. Os treinadores consideram todos os aspectos do treinamento importante, porém poucos conhecem o aspecto psicológico. A grande maioria considera importante a presença do psicólogo na equipe, mas deve atuar auxiliando o técnico, porém poucos concordam que ele possui conhecimento sobre o esporte. Futuros estudos são necessários para apontar quais são os temas da psicologia do esporte que os treinadores necessitam em sua pratica.
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