O privilégio do mercado e da tecnologia para consumo que caracterizou o modelo de desenvolvimento social e econômico do século XX desumanizou uma série de práticas. Entre elas, a do cuidado à saúde. A ideia, agora, é redirecionar o progresso tecnológico e científico à pessoa como forma de garantir que tal desenvolvimento gere bem-estar e sirva à vida. Nessa direção, têm surgido propostas alternativas às vigentes para a abordagem de necessidades individuais de saúde. Uma delas sugere que as histórias clínicas destinadas à identificação dessas necessidades tenham como foco o sujeito em sua existência, de modo a compreender e abordar o adoecimento como um fenômeno existencial; uma visão muito além da doença como um evento. Objetivando contribuir para a humanização do cuidado à saúde das pessoas, este texto reflete sobre a questão posta acima e sugere uma sistemática para a construção de histórias clínicas centradas no sujeito, como alternativa à anamnese tradicional, em contribuição ao método clínico centrado na pessoa.
In this paper we propose to apply domain ontologies in agile software development to reduce the ambiguity caused by using natural language as ubiquitous language to report user stories. To justify and demonstrate our approach, we present a case study that combines Scrum and Behaviour-Driven Development (BDD) in the development of an educational support system, which was built to support the activities of the Medicine Programme of Federal University of São Carlos (UFSCar) in Brazil. Starting from a reference ontology for the Higher Education domain, we gradually specialized this ontology for this programme. Since we selected the Evaluation Management module of this system for our case study, we applied the Evaluation Process Ontology to that programme, and defined user stories to identify the feature set to be implemented. For evaluation and validation purposes, we assessed the quality of all ontologies used in this work according to structural and functional dimensions.
Relata-se a experiência do Grupo de Avaliação de Programa, instituído pelo curso de Medicina da UFSCar por este considerar a avaliação uma atividade permanente e constituinte do processo de ensino-aprendizagem. O grupo tem por finalidade acompanhar o processo de implementação do curso, tornando visíveis avanços e dificuldades, visando à promoção de ações para melhorar processos, produtos e resultados do currículo. Assim, a avaliação constitui um poderoso instrumento de gestão acadêmica. Neste caso, a avaliação de programa é composta prioritariamente pela avaliação sistemática e sistematizada das unidades educacionais e do desempenho de professores e preceptores do curso. Todos os instrumentos aplicados aos estudantes, professores e preceptores são analisados pelo grupo, que produz relatórios de avaliação e, em alguns casos, pesquisas de avaliação que se ancoram na triangulação de métodos.
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