Este texto pretende demonstrar como o processo de nomadismo e movência dos textos artísticos pode interferir nas formas de sensibilidade e, consequentemente, nos processos de comunicação estética. Para tanto, tomamos versões paródicas de filmes da década de 1950, com o fim de verificar: 1) como a apropriação paródica estabelece uma semântica particular, considerando o trânsito entre arte e o espetáculo de entretenimento popular; 2) como as novas versões modificam o estatuto da obra e por conseguinte, sua fruição. Para este estudo, tomam-se elementos das linguagens da moda e da música. Concluímos que para além de novas formas de sensibilidade, tais obras constituem memória cultural, no seio da cultura midiática.
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