Objetivo: O objetivo deste estudo foi estabelecer a correlação entre a independência funcional, tempo de lesão e o nível de disfunção motora em pacientes hemiparéticos. Método: Foram selecionados aleatoriamente 23 pacientes com seqüelas de Acidente Vascular encefálico (AVE). Os critérios de exclusão foram: alteração cognitiva grave, afasia de compreensão e impossibilidade de participar do estudo. Após assinarem o termo de consentimento, os sujeitos foram submetidos a aplicação do questionário de Medida de Independência Funcional (MIF). Para aqueles que apresentavam afasia de expressão, a aplicação do questionário foi feita com o cuidador. As categorias foram agrupadas em seis dimensões: autocuidado, controle de esfíncteres, transferências, locomoção, comunicação, e cognição social. Avaliou-se a correlação dos itens da MIF com gênero, lado hemiparético e predomínio braquial, crural ou proporcionada do acometimento. Resultados: A variável gênero se correlacionou com o Controle de Esfincter e Cognição Social. As mulheres apresentaram maior Cognição Social do que os homens (p=0,01) e os homens apresentaram tendência a maior controle do esfíncter do que as mulheres (p=0,06). Comparando-se o Predomínio de acometimento corporal, observamos que o Predomínio Crural foi menor em relação aos demais predomínios Braquial e Proporcionada (p=0,01) para Comunicação. Conclusão: Houve correlação entre disfunção motora e funcional para o item comunicação da MIF, e o acometimento com predomínio crural foi menor em relação aos demais predomínios.
Objetivo: O objetivo deste estudo foi estabelecer a correlação entre a independência funcional, tempo de lesão e o nível de disfunção motora em pacientes hemiparéticos. Método: Foram selecionados aleatoriamente 23 pacientes com seqüelas de Acidente Vascular encefálico (AVE). Os critérios de exclusão foram: alteração cognitiva grave, afasia de compreensão e impossibilidade de participar do estudo. Após assinarem o termo de consentimento, os sujeitos foram submetidos a aplicação do questionário de Medida de Independência Funcional (MIF). Para aqueles que apresentavam afasia de expressão, a aplicação do questionário foi feita com o cuidador. As categorias foram agrupadas em seis dimensões: autocuidado, controle de esfíncteres, transferências, locomoção, comunicação, e cognição social. Avaliou-se a correlação dos itens da MIF com gênero, lado hemiparético e predomínio braquial, crural ou proporcionada do acometimento. Resultados: A variável gênero se correlacionou com o Controle de Esfincter e Cognição Social. As mulheres apresentaram maior Cognição Social do que os homens (p=0,01) e os homens apresentaram tendência a maior controle do esfíncter do que as mulheres (p=0,06). Comparando-se o Predomínio de acometimento corporal, observamos que o Predomínio Crural foi menor em relação aos demais predomínios Braquial e Proporcionada (p=0,01) para Comunicação. Conclusão: Houve correlação entre disfunção motora e funcional para o item comunicação da MIF, e o acometimento com predomínio crural foi menor em relação aos demais predomínios.
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