RESUMOAs micorrizas arbusculares (MAs) são associações simbióticas mutualistas entre fungos do filo Glomeromycota e a maioria das plantas terrestres. A formação e o funcionamento das MAs depende de um complexo processo de troca de sinais, que resulta em mudanças no metabolismo dos simbiontes e na diferenciação de uma interface simbiótica no interior das células das raízes. Os mecanismos que regulam a formação das MAs são pouco conhecidos, mas sabe-se que a concentração de fosfato (P) na planta é um fator determinante para o desenvolvimento da simbiose. A disponibilidade de P na planta pode afetar o balanço de açúcares e de fitormônios (FHs), além da expressão de genes de defesa vegetal. Com o advento da genômica e proteômica, vários genes essenciais para o desenvolvimento das MAs já foram identificados e seus mecanismos de regulação estão sendo estudados. Até o presente, sabe-se que as plantas secretam substâncias que estimulam a germinação de esporos e o crescimento de fungos micorrízicos arbusculares (FMAs). Há evidências também de que os FMAs sintetizam moléculas sinalizadoras, que são reconhecidas pelas plantas hospedeiras. Pelo menos três genes são essenciais para o reconhecimento dessa molécula e a transdução do sinal molecular. Discutem-se os papéis desses genes e os possíveis mecanismos que regulam sua expressão, bem como os papéis dos FHs na regulação de MAs são discutidos.Termos de indexação: micorriza arbuscular, sinalização, fitormônios, genes de defesa, fosfato.(1) Recebido para publicação em junho de 2008 e aprovado em novembro de 2008.
Silicon has been extensively researched in relation to the response of plants to biotic and abiotic stress, as an element triggering defense mechanisms which activate the antioxidant system. Furthermore, in some species, adding silicon to unstressed plants modifies the activity of certain antioxidant enzymes participating in detoxifying processes. Thus, in this study, we analyzed the activity of antioxidant enzymes in leaves and roots of unstressed cotton plants fertilized with silicon (Si). Cotton plants were grown in hydroponic culture and added with increasing doses of potassium silicate; then, the enzymatic activity of catalase (CAT), guaiacol peroxidase (GPOX), ascorbate peroxidase (APX), and lipid peroxidation were determined. Using multivariate analysis, we found that silicon altered the activity of GPOX, APX, and CAT in roots and leaves of unstressed cotton plants, whereas lipid peroxidation was not affected. The analysis of these four variables in concert showed a clear differentiation among Si treatments. We observed that enzymatic activities in leaves and roots changed as silicon concentration increased, to stabilize at 100 and 200 mg Si L(-1) treatments in leaves and roots, respectively. Those alterations would allow a new biochemical status that could be partially responsible for the beneficial effects of silicon. This study might contribute to adjust the silicon application doses for optimal fertilization, preventing potential toxic effects and unnecessary cost.
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