Objective: To evaluate the potential impact of sugar-sweetened beverage (SSB) taxes on overweight and obesity prevalence in countries of different income classifications. Design: Systematic review following PRISMA guidelines (PROSPERO number CRD42020161612). Five databases (Cochrane Library, Embase, LILACS (via Virtual Health Library) and MEDLINE (via PubMed), and Web of Science were searched, from January 2009 up to December 2019. Articles that reported changes in purchases, sales, intake, body weight, BMI, overweight and/or obesity prevalence due to a tax on, or price change in SSBs were included. Setting: Studies conducted in countries of different income classifications. Participants: The search yielded 8,349 articles of which twenty-one met inclusion criteria. Results: Among the 16 studies selected, only 2 did not show that consumption, sales and purchase decreased as the price of SSBs increased. In 8 of the 13 studies selected, a positive effect of an SSB tax on decreasing overweight and obesity prevalence was expected. It is estimated that a 20% taxation on SSBs would result in a greater decrease in the prevalence of overweight and obesity compared to a 10% rate. Studies with no significant effect of taxing on sales, purchases, consumption and prevalence of obesity were from high-income countries, while significant effects of taxing on reducing purchase, consumption and/or obesity prevalence were found in studies from upper-middle and middle-income countries. Conclusion: A high SSB tax might be an effective fiscal policy to decrease purchase and consumption of SSBs and reduce overweight/obesity prevalence, especially if the tax were specific for beverage volume.
BACKGROUND: In Brazil, particularly in the underdeveloped localities, the prevalence of Helicobacter pylori (H. pylori) infections can range up to 90%. These rates are higher in older individuals and vary by country region. H. pylori infections are linked to the development of gastric pathologies, namely mild to moderate gastritis, gastroenteritis, peptic ulcer, intestinal metaplasia, and gastric cancer. In 1994, this organism was classified by the International Agency for Research on Cancer (IARC) as pertaining to the Group 1 carcinogen for gastric adenocarcinoma etiology. Gastric cancer represents a significant public health problem, being the fourth most common malignant tumor and the second largest cause of cancer-related deaths. OBJECTIVE: To investigate the prevalence of H. pylori infection in dyspeptic patients and determine the link between clinical risk factors and gastric adenocarcinoma diagnosis. METHODS: Polymerase chain reaction (PCR) analysis was employed for molecular diagnosis of gastric tissue biopsies collected from 113 dyspeptic patients at the University Hospital of Federal University of Goiás. Molecular analyses allowed the identification of H. pylori infections. Furthermore, histopathological examinations were performed to determine the clinical risks of developing gastric malignancies. RESULTS: The test results identified 69 individuals older than 44 years, from 75 (66.4%) positive H. pylori infection samples. The prevalence of gastric adenocarcinoma in this study was 1.3%. Among the infected patients, six (8.2%) had high risk, and 67 (91.8%) had a low risk of developing gastric cancer (P<0.05). CONCLUSION: This study shows a high prevalence of H. pylori infection and identifies its contribution to gastric inflammations, which in the long term are manifested in high-risk clinical factors for the development of gastric adenocarcinoma.
Introdução: A atrofia muscular espinhal 5q (AME) é uma doença genética rara, caracterizada por uma progressiva perda de força muscular decorrente da degeneração de neurônios da medula espinhal. A AME tipo I corresponde a aproximadamente 58% dos casos de AME 5q incidentes e sua manifestação clínica costuma aparecer antes dos seis meses de idade. Embora não exista, até o presente, tratamento curativo para AME tipo 1, o onasemnogeno abeparvoveque, uma nova terapia gênica, foi aprovado para uso em diversos países. Considerado o medicamento mais caro do mundo, a avaliação das evidências de sua eficácia e segurança no tratamento da AME tipo 1 é necessária para subsidiar a tomada de decisão. Métodos: Foram conduzidas buscas nas bases de dados MEDLINE, Embase, LILACS, Cochrane Library, até janeiro de 2022, além de busca complementar em bases de registros de estudos clínicos e revisão manual das listas de referências dos estudos elegíveis. A seleção dos estudos e a extração dos dados foram realizados de maneira independente. Foram incluídos ensaios clínicos (independentes de serem randomizados ou controlados) de pacientes com diagnóstico de AME tipo 1, menores de 2 anos de idade e sem necessidade de ventilação invasiva permanente em uso de onasemnogeno abeparvoveque. Ensaios clínicos com pacientes diagnosticados com outras condições clínicas neuromusculares concomitantes à AME foram excluídos. Os desfechos de interesse foram sobrevida global e sobrevida livre de ventilação mecânica, melhora da função motora e eventos adversos associados ao tratamento. O risco de viés foi avaliado pela ferramenta Risk Of Bias In Non-randomized Studies – of Interventions (ROBINS-I), e a certeza da evidência pelo sistema GRADE (Grade of Recommendations, Assessment, Development and Evaluations). Resultados: A busca nas bases de dados retornou 1.348 referências, mas aplicados os critérios de elegibilidade quatro relatos de três estudos clínicos, START, STR1VE e STR1VE-EU, foram incluídos ao final da seleção. Todos os estudos são não randomizados, abertos, sem grupo comparador e com baixo número amostral de pacientes. A síntese de resultados demonstrou uma sobrevida global variando de 91 a 100% e sobrevida livre de ventilação mecânica de 39 a 82% entre os pacientes tratados com onasemnogeno abeparvoveque. Eventos adversos foram relatados em 97 a 100% dos pacientes, sendo 25 a 73% dos eventos associados ao tratamento. Os estudos foram avaliados com alto risco de viés para os desfechos devido, principalmente, a fatores de confusão e mensuração dos desfechos. A certeza da evidência foi classificada como muito baixa qualidade para os desfechos de sobrevida global e livre de ventilação mecânica e de melhora da função motora. Conclusão: O real tamanho do benefício da tecnologia é incerto dada as importantes limitações metodológicas dos estudos avaliados, tornando desafiadora a tomada de decisão para incorporação do onasemnogeno abeparvoveque na assistência farmacêutica nacional.
As diversas áreas do desenvolvimento e seus conceitos [livro eletrônico] / organização Fabrico Custódio de Moura Gonçalves. --Curitiba, PR : Seven Events, 2022. PDF Vários autores. Bibliografia. ISBN 978-65-997403-7-4 1. Aptidão física 2. Atividade física -Aspectos fisiológicos 3. Desenvolvimento humano 4. Educação física 5. Esportes -Aspectos fisiológicos I. Gonçalves,
Objetivo: Foram avaliadas evidências de eficácia e segurança do onasemnogeno abeparvoveque no tratamento da atrofia muscular espinhal tipo 1. Método: Foi conduzida uma revisão sistemática da literatura, conforme protocolo aprovado previamente. Resultados: Três estudos foram selecionados, START, STR1VE e STR1VE-EU, com alto risco de viés e certeza da evidência de muito baixa qualidade. Foram reportadas sobrevida global de 91 a 100%, sobrevida livre de ventilação mecânica de 39 a 82% e eventos adversos relacionados ao tratamento em 25 a 73% dos pacientes. Conclusões: É incerto o real benefício do onasemnogeno abeparvoveque e desafiadora a tomada de decisão para sua incorporação no SUS.
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